Estupidez: diferenças entre revisões
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''A Enciclopédia da Estupidez'' (The Encyclopedia of Stupidity) por [[Matthijs van Boxsel]]<ref>Matthijs van Boxsel. ''De encyclopedie van de domheid''. 1999. Translated by A. and E. Pomerans as ''The Encyclopedia of Stupidity''. London: Reaktion Books, 2003. ISBN 1-86189-159-8, 2005 edition: ISBN 1-86189-231-4, [http://www.nlpvf.nl/Book/NLPVF_BooktxtDB.php?Book=38 Book description at The Foundation for the Production and Translation of Dutch Literature]</ref> é baseada na contenda do autor de que a "estupidez é o fundamento de nossa civilização" e sua ideia de que ninguém é suficientemente inteligente para compreender quão estúpido é. Isto não é tão estúpido como soa se incluir na definição de estupidez "auto-destruição inconsciente, a capacidade de agir contra um voto de felicidade". Um ditado atribuído a [[Albert Einstein]] é "Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez do ser humano, mas não estou seguro sobre o primeiro". A estupidez, mais exatamente, não pode ser vista como o contrário à inteligência mas como uma espécie de ausência defeituosa de inteligência, a escuridão que faz a luz da inteligência verdadeira visível. Contrastado com ignorância, que é a falta de conhecimento, não a falta de inteligência.
Objecto de estudo sobre este tema ficou também famoso o livro "''As leis Fundamentais da Estupidez Humana''", cujo autor e [[Carlo M. Cipolla]], historiador da economia e professor na
== Manifestação pela educação ==
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