Ângela Diniz: diferenças entre revisões

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Em 1981, Doca Street foi submetido a um novo julgamento e condenado a 15 anos de prisão<ref name=":5" />. O julgamento foi acompanhado pessoalmente por ativistas feministas, que organizaram uma vigília e exigiram sentença e prisão para o assassino, explodindo em aplausos quando a sentença foi anunciada<ref name=":2" />. Enquanto que no primeiro julgamento havia predominado uma cobertura machista da mídia a partir da vida sexual da vítima<ref name="tdp" /><ref name=":1" />, já no segundo julgamento, a pressão do movimento feminista impôs um quadro de sentido baseado no próprio assassinato e na invalidade do argumento emocional para justificá-lo<ref name=":2" />.
 
== CulturaNa popularmídia ==
A vida de Ângela chegou a ser cogitada como tema de um filme. Seria dirigido por [[Roberto Farias]], e teria [[Deborah Secco]] como protagonista<ref>{{citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://cineclick.uol.com.br/noticias/deborah-secco-vive-angela-diniz-no-cinema |titulo=Deborah Secco vive Ângela Diniz no cinema |data=21-8-2002 |acessodata=7-12-2010 |publicado=CineClick |autor=}}</ref>. Entretanto o filme nunca foi realizado.