'''Kenjivideo''' (também chamado '''Keikovideo''' e '''Mamanivideo''')<ref>{{cita web|url=http://larepublica.pe/politica/1214846-ppk-presento-su-renuncia-a-la-presidencia-del-peru-tras-keikovideos|título= PPK renuncia a la presidencia del Perú tras 'keikovideos'|autor=larepublica.pe|fecha=21 de março de 2018 }}</ref><ref>{{cita web|url=https://www.noticiasrcn.com/internacional-america/inician-proceso-quitar-fuero-cinco-legisladores-keikovideos|título= Inician proceso para quitar fuero a cinco legisladores por 'keikovideos'|autor=noticiasrcn.com|fecha=21 de março de 2018}}</ref><ref>{{cita web|url=http://laconversacion.net/2018/03/los-keikovideos-finalmente-tumban-a-pedro-pablo-kuczynski-de-la-presidencia-de-peru/|título= Los keikovideos finalmente tumban a Pedro Pablo Kuczynski de la Presidencia de Perú|autor=laconversacion.net/|fecha=21 de março de 2018 }}</ref> é o nome dado a um [[escândalo]] político que ocorreu no [[Peru]] em 2018 após a divulgação de uma coletânea de vídeos produzidos pelo congressista [[Moisés Mamani]] do partido [[Fuerza Popular]], liderado por [[Keiko Fujimori]], onde observa-se os congressistas [[Kenji Fujimori]], Bienvenido Ramírez, Guillermo Bocángel, o assessor Alexei Toledo e, separadamente, o advogado [[Alberto Borea]] e o policial Fredy Guido Aragón Valdéz em locais não identificados. Os principais vídeos mostram como o grupo de Kenji Fujimori - líder de um bloco dissidente do partido fujimorista Fuerza Popular - dava a oportunidade ao congressista Moises Mamani, do [[Puno (região)|departamento de Puno]], de que seus projetos teriam acesso privilegiado ao poder executivo em troca de um voto "contra" no [[segundo processo de impeachment de Pedro Pablo Kuczynski]]. O termo ''keikovideo'' foi usado em analogia aos [[Vladivideos]], uma série de vídeos em que [[Vladimiro Montesinos]], conselheiro presidencial do ex-presidente [[Alberto Fujimori]], filmava os funcionários que ele corrompia.<ref>{{citar web|URL=http://archive.is/tNmLk|título=Presidente do Peru renuncia por “clima ingovernável” criado pela oposição|autor=|data=21/03/18|publicado=Folhapress |acessodata=}}</ref> Esse escândalo resultou na renúncia de [[Pedro Pablo Kuczynski]].<ref name="nytimes">{{cite news|last1=Rochabrún|first1=Marcelo|last2=Casey|first2=Nicholas|title=Peru’s President Offers Resignation Over Vote-Buying Scandal|url=https://www.nytimes.com/2018/03/21/world/americas/peru-kuczynski-resigns.html |publisher=The New York Times|date=21 de Março de 2018|location=Lima, Peru}}</ref><ref name="guardian">{{cite news|last1=Collyns|first1=Dan|title=Martín Vizcarra sworn in as Peru's new president as embattled Kuczynski exits|url=https://www.theguardian.com/world/2018/mar/23/martin-vizcarra-peru-president-kuczynski |publisher=The Guardian|date=23 de Março de 2018|location=Lima}}</ref>
