Rap no Brasil: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Emicida.jpg|thumb|270px|direita|[[Emicida]] e mais outros MC's da cena paulista como [[Projota]] ou [[Rashid (cantor)|Rashid]] contribuíram a renovar o hip hop brasileiro, com estilos diferentes]]
 
Artistas consolidados e respeitados como [[Racionais MC's]], [[MV Bill]], [[GOG]] seguem nesta época sua carreira artística. Por outra parte, o carioca [[Marcelo D2]], com sua fusão [[samba-rap]]-rap, conseguiu relevância internacional, atuando em vários países da [[Europa]], nos [[Estados Unidos]] e sendo entrevistado pelo jornal espanhol [[El País]].
 
Nos anos finais da década dos anos 2000, apareceu uma nova cena paulista que contribuiu para renovar o hip hop brasileiro em todos os âmbitos. Com estilo ágil e letras mais variadas (não só sobre crime e condições de vida em subúrbios e favelas) mas mantendo o espírito underground e a consciência social, artistas vinculados a "[[Laboratório Fantasma]]" como o [[Emicida]], [[Rashid (cantor)|Filipe Ret, Rashid]], [[Projota]], [[Criolo Doido]] ou [[Kamau]] são os nomes mais destacados desta nova geração paulista. Alguns desses artistas, como o Emicida, começaram sua carreira artística nas batalhas de MC's. A participação do Emicida no [[Programa do Jô]] evidenciou o fato do rap brasileiro ter ganhado um importante espaço na mídia e na sociedade brasileira, presente diversas vezes na lista ''trending topic'' mundial no [[Twitter]].