Golpe de Estado de 28 de Maio de 1926: diferenças entre revisões

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Nesse mesmo dia, numa declaração que retrata bem o espírito que se instalara em Lisboa, o major Ribeiro de Carvalho, apelava na imprensa a que se repetisse o modelo da [[Regeneração]] de [[1851]], com uma ''política ampla e de generosa conciliação nacional'', ao mesmo tempo que salientava que ''a vitória da revolução é, antes de mais nada, um triunfo da opinião pública. Os revoltosos venceram porque ninguém estava disposto a sacrificar-se por um governo que não traduzia os votos da nação''.
 
[[Ficheiro:Gomes da Costa é aclamado por populares na varanda do Governo Civil de Coimbra (Junho de 1926).png|thumb|left|Gomes da Costa é aclamado por populares na varanda do Governo Civil de Coimbra, em Junho de 1926]]
Aparentando não ter um projecto claro de tomada do poder, o general Gomes da Costa, ainda em Coimbra na sua marcha sobre Lisboa, anuncia a [[1 de Junho]] a formação de um triunvirato por si presidido, incluindo Mendes Cabeçadas e [[Armando Humberto da Gama Ochoa]]. Contudo, numa primeira cisão, Gama Ochoa retira-se, recusando a solução.