Epiteto: diferenças entre revisões

 

'''Epiteto'''<ref>{{citar livro|ultimo=Machado|primeiro=José Pedro|titulo=[[Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa]]|isbn=9722408429|editora=Livros Horizonte|ano=1993}}</ref> ou '''Epicteto'''<ref>{{citar livro|ultimo=Gonçalves|primeiro=Rebelo|titulo=[[Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa]]|local=Coimbra|editora=Atlântida - Livraria Editora|ano=1947|página=17}}</ref> ({{langx|el|Επίκτητος||''Epíktetos''}}; [[Hierápolis]], {{dni|lang=br|||55|si}} - [[Nicópolis]], {{morte|lang=br|||135}}) foi um [[filósofo]] [[Grécia Antiga|grego]] [[estoicismo|estoico]] que viveu a maior parte de sua vida em [[Roma]], como [[escravo]] a serviço de Epafrodito, o cruel secretário de [[Nero]] que, segundo a tradição, uma vez lhe quebrou uma perna.

"Das coisas existentes, algumas  são encargos nossos; outras não. São encargos nossos o juízo, o impulso, o desejo, a  repulsa - em suma: tudo  quanto  seja  ação  nossa. Não são encargos nossos o  corpo, as posses, a reputação, os  cargos públicos – em suma: tudo  quanto não seja ação nossa. Por  natureza, as coisas que são  encargos nossos são livres, desobstruídas, sem entraves. As que não são encargos nossos são  débeis, escravas, obstruídas, de  outrem".

 

 

{{Wikiquote|Epicteto}}

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{{Estoicismo}}

{{Portal3|Biografias|Filosofia|Grécia antiga}}

 

[[Categoria:Filósofos do século I]]

[[Categoria:Filósofos do século II]]