Departamento Municipal de Água e Esgotos: diferenças entre revisões
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No início da [[década de 1980]], o Dmae fornecia água a 98% da população porto-alegrense e coletava mais de 50% do esgoto cloacal. Em [[2007]] o DMAE recebeu o certificado [[ISO]] 9001:2000 pela boa qualidade de seus serviços [http://www2.portoalegre.rs.gov.br/cs/default.php?reg=79704&p_secao=3&di=2007-09-25], apresentando os seguintes números:
===Indicadores===
*Índice da população atendida com água: 100%
*Extensão da rede distribuidora de água: 3.615,35 km
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*Índice da população com esgoto tratado: 27%
== Precarização da empresa durante a gestão Marchezan Jńuior ==
Em fevereiro de 2021, o [[Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul|Tribunal de Contas do Estado]] publicou um relatório sobre a situação do [[Departamento Municipal de Água e Esgotos|Departamento Municipal de Água e Esgoto]] (DMAE). Conforme o tribunal, Marchezan Júnior teve “conduta contrária ao interesse público, desarrazoada e imprudente” na gestão da empresa para privatizá-la. Como resultado, os serviços do DMAE foram prejudicados, implicando em aumento de interrupções no fornecimento de água de mais de 40% em relação ao último ano do governo anterior.<ref name=":0">{{Citar web |url=https://www.matinaljornalismo.com.br/matinal/materias/marchezan-precariza-dmae/ |titulo=Marchezan sucateou o Dmae porque queria privatizá-lo, conclui TCE-RS |data=2021-02-10 |acessodata=2021-02-11 |website=Matinal |lingua=pt-BR}}</ref>
Conforme o relatório, o então prefeito procrastinou a contratação de serviços essenciais para a empresa, mesmo após reiterados alertas dos gestores. Nos quatro anos de gestão do prefeito, o DMAE as perdas de faturamento tiveram um aumento de R$ 41 milhões, em consequência das atitudes do governante em relação à empresa. Além da não contratação de serviços, Marchezan Júnior negou-se a repor pessoal na empresa e retirou-lhe a autonomia, para que ela não pudesse fazê-lo.<ref name=":0" />{{referências}}
==Ligações externas==
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