Gentílico: diferenças entre revisões

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* '''-eu''' - ''europeu'', ''partenopeu'' etc.
* '''-ino''' - ''londrino'', ''argentino'' etc.
* '''-ista''' - ''paulista'', ''santista'', ''esperantista'' etc.
* '''-ita''' ou '''-eta''' - ''israelita'', ''lisboeta'', ''moscovita'', ''vietnamita'' etc.
* '''-ol''' - ''espanhol'', ''mongol'' etc.
* '''-ota''' - cairota, cipriota, epirota, hilota, italiota, nilota, patriota, siciliota, suliota etc.
* '''-ense''' - ''portuense, parisiense, canadense, tessalonicenseparaense, paracambiense'' etc.
 
Alguns adjetivos pátrios são nomeados independentemente do nome da região a que estão relacionados. Seguem alguns exemplos: [[Espírito Santo (estado)|Espírito Santo]]: capixaba; [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]] (o estado): fluminense; [[Rio Grande do Sul]]: [[gaúcho]]; [[Rio Grande do Norte]]: [[potiguar]], [[Lisboa]]: [[alfacinha]]. Em outros casos, o adjetivo pátrio é formado a partir do nome da localidade em outras línguas, como nos casos de [[Jerusalém]] (''hierosolimitano'') ou [[Salvador (Bahia)|Salvador]] (''soteropolitano''), sendo ambos gentílicos criados a partir do nome grego das cidades.
 
Outros derivam do nome do local mas sem seguir uma regra predeterminada de sufixação, como ''russo'' ([[Rússia]]), ''sueco'' ([[Suécia]]) e ''grego'' ([[Grécia]]). Existem locais que tem 2 gentílicos, como ''tuga e português'' ([[Portugal]]).
 
Também há derivações do [[latim]], como ''paulistano'' ([[São Paulo (cidade)|São Paulo]]) e outras.