Revisão das 19h57min de 9 de junho de 2020 editar Sartius (discussão \| contribs) Autorrevisores 14 899 edições m Foram revertidas as edições de 187.74.72.181 para a última revisão de PauloMSimoes, de 02h16min de 20 de outubro de 2019 (UTC) Etiqueta: Reversão ← Ver a alteração anterior		Revisão das 20h15min de 16 de fevereiro de 2021 editar desfazer Leandro Drudo (discussão \| contribs) Autorrevisores, Reversores 141 863 edições Ver a alteração posterior →
Linha 1: {{mais ~~notas-bpv~~fontes\|data=janeiro de 2012\| angola=\| arte=\| Brasil=\| ciência=\| geografia=\| música=\| Portugal=\| sociedade=\|1=\|2=\|3=\|4=\|5=\|6=}} {{evento atual\|tema=morte}} {{Info/Biografia/Wikidata}} '''Gustavo Noboa''' ([[Guaiaquil]], [[21 de agosto]] de [[1937]]) é um político [[Direita\|conservador]] [[Equador\|equatoriano]], presidente de seu país de 21 de janeiro de 2000 a 15 de janeiro de 2003..<ref>"Ecuador's ex-President Gustavo Noboa released from house arrest", ''The Associated Press'', March 17, 2006</ref> Assumiu o governo com a saída de [[Jamil Mahuad]] da presidência, depois de uma rebelião popular orquestrada por grupos indígenas e [[militar]]es de baixa patente, liderados por [[Lucio Gutiérrez]]. Na ocasião, Mahuad foi forçado a abandonar a sede do governo, enquanto o coronel Gutiérrez, o líder indígena [[Antonio Vargas]] e o advogado [[Carlos Solórzano]] formavam uma "Junta de Salvação Nacional". Em seguida, a cúpula militar forçou a saída da 'Junta' provisória e entregou o poder a Noboa.▼ ~~{{wikiquote~~\|nome = Gustavo Noboa}}▼ \|nascimento_data = {{dni\|21\|8\|1937\|si}} \|nascimento_local = [[Guaiaquil]] \|morte_data = {{morte\|16\|2\|2021\|21\|8\|1937}} \|morte_local = [[Miami]], [[Estados Unidos]] }} ▲'''Gustavo Noboa''' ([[Guaiaquil]], [[21 de agosto]] de [[1937]] – [[Miami]], [[16 de fevereiro]] de [[2021]]) éfoi um político [[Direita\|conservador]] [[Equador\|equatoriano]], presidente de seu país de 21 de janeiro de 2000 a 15 de janeiro de 2003..<ref>"Ecuador's ex-President Gustavo Noboa released from house arrest", ''The Associated Press'', March 17, 2006</ref> Assumiu o governo com a saída de [[Jamil Mahuad]] da presidência, depois de uma rebelião popular orquestrada por grupos indígenas e [[militar]]es de baixa patente, liderados por [[Lucio Gutiérrez]]. Na ocasião, Mahuad foi forçado a abandonar a sede do governo, enquanto o coronel Gutiérrez, o líder indígena [[Antonio Vargas]] e o advogado [[Carlos Solórzano]] formavam uma "Junta de Salvação Nacional". Em seguida, a cúpula militar forçou a saída da 'Junta' provisória e entregou o poder a Noboa. ==Biografia== No governo, Noboa manteve o sistema de [[dolarização]] e acentuou as políticas de direita iniciadas por seu antecessor. Encomendou a construção do oleoduto privado de petróleo pesado; renegociou a [[dívida externa]] (logo após a inédita moratória unilateral dos títulos Brady declarada por Mahuad). Durante o mandato de Noboa, os militares que participaram da quartelada de 21 de janeiro receberam [[anistia]] e veio à tona um escândalo por má conduta nos gastos da contratação de seguros por parte da cúpula militar. Noboa realizou eleições livres para a presidência, nas quais foi eleito o ex-coronel Lucio Gutiérrez. Cerca de três meses depois do fim de seu mandato, Noboa foi acusado de malversação de fundos na renegociação da dívida externa. Esta denúncia, feita por seu inimigo político [[León Febres-Cordero]], gerou uma ordem de prisão que obrigou Noboa a buscar [[asilo político]] na [[República Dominicana]], onde permaneceu de [[2003]] a abril de [[2005]], quando voltou ao Equador após a anulação do pedido, declarada por Guillermo Castro Dáger, que "usurpou" o cargo de Presidente da [[Suprema Corte]] de Justiça. Após Castro ser expulso do cargo e Gutiérrez ser derrubado, o novo governo de [[Alfredo Palacio]] invalidou todas as decisões de Castro como suposto juiz e ordenou a prisão domiciliar de Noboa em Guayaquil. Morreu em 16 de fevereiro de 2021 em Miami de [[infarto agudo do miocárdio\|infarto]], enquanto recuperava-se da cirurgia no cérebro devido a um [[tumor benigno]].<ref>{{citar web\|último=Roura\|primeiro=Claudia\|data=16 de fevereiro de 2021\|título=Fallece el expresidente Gustavo Noboa en Estados Unidos\|url=https://www.ecuavisa.com/articulo/noticias/nacional/689216-fallece-expresidente-gustavo-noboa-estados-unidos\|língua=es\|publicado=Ecuavisa\|acessodata=16 de fevereiro de 2021}}</ref> ▲{{wikiquote\|Gustavo Noboa}} {{referências}} == Ligações externas == * {{wikiquote em linha}} {{começa caixa}} {{caixa de sucessão \| Linha 15 ⟶ 26: depois = [[Lucio Gutiérrez]] \| título = [[Lista de presidentes do Equador\|Presidente do Equador]] \| anos = [[2000]] — [[2003]] }} {{termina caixa}} Linha 21 ⟶ 32: {{Presidentes do Equador}} {{Controle de autoridade}} {{portal3\|Biografias\|Equador\|Política}} {{DEFAULTSORT:Noboa, Gustavo}} [[Categoria:Presidentes do Equador~~\|Noboa~~]] [[Categoria:Mortes por infarto agudo do miocárdio]]

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