Bernardino Rivadavia: diferenças entre revisões

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Forte defensor de um governo central e unitário para o país (ideia chamada de ''unitarista''), Rivadavia frequentemente enfrentou forte resistência dos [[federalismo|federalistas]], que desejavam maior autonomia para as províncias.
 
Em 1826, Rivadavia foi eleito o primeiro presidente da Argentina. Durante seu governo ele criou diversos museus e expandiu a [[Biblioteca Nacional da Argentina|biblioteca nacional]].
 
Seu governo enfrentou diversos problemas, basicamentedecorrentes referentesda à[[Guerra guerrada Cisplatina]], que ocorria com o [[Brasil]], referentepela àposse da [[Província Cisplatina]], atual [[Uruguai]], ealém também referentes ade rebeliões provinciais. A guerra que ocorria com o Império do Brasil enfrentava um impassoimpasse, nasem medidaconquistas emexpressivas umade nenhuma parte. nãoNa conseguia[[batalha vencerdo aPasso do Rosário]] outra(terrestre), apesaras [[Províncias Unidas do Rio da Prata]] – assim era denominada a Argentina na época – derrotaram o Império. No entanto na [[batalha de PassoMonte Santiago]] (naval), a [[Marinha do RosárioBrasil|armada naval do Império]] saiu vitoriosa. Diante doda impasseindefinição da guerra, Rivadavia enviou uma representação paradiplomática oao Rio de Janeiro, a fim de negociar um tratado de paz. De acordo com o tratado, a Província Cisplatina seria do Brasil., Oo tratadoque gerouprovocou insatisfação da opinião popular argentinanas Províncias do Prata.<ref>DORATIOTO, Francisco; VIDIGAL, Carlos Eduardo. História das Relações Internacionais do Brasil. Capítulo 1. </ref>. PorQuando issoo [[Guerra da Cisplatina#Contexto|tratado de paz foi assinado]], em 28 de agosto de 1828, Rivadavia renunciou aohavia governorenunciado emao 1827governo e se exilouexilado na Europa. Foi sucedido por [[Vicente López y Planes]].
 
Voltou à Argentina em 1834 para enfrentar seus inimigos políticos, porém foi imediatamente sentenciado novamente ao exílio.{{carece de fontes|data=junho de 2017}} Depois disso mudou-se primeiramente para o Brasil e em seguida para a Espanha, onde morreu a 2 de Setembrosetembro de 1845. Pediu para que seu corpo jamais fosse trasladado para Buenos Aires.
 
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