Brasil Paralelo: diferenças entre revisões

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m Removido conteúdo crítico já que a própria Brasil Paralelo ameaçou a Wikipédia de processos NOVAMENTE (embora a chance deles perderem é grande, não é bom "brincar" com eles)
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| estado_atual = ativo
}}
'''Brasil Paralelo''' é uma empresa [[brasil]]eira fundada em 2016, em [[Porto Alegre]],<ref name="iberoamericana">{{Citar periódico |titulo=O negacionismo renovado e o ofício do Historiador |primeiro=Carlos Gustavo Nóbrega de |citacao=Como exemplo pode-se destacar o grupo "Brasil Paralelo", empresa brasileira fundada em 2016, em Porto Alegre, que se intitula como "mídia independente", mas que, na verdade, divulga conteúdos negacionistas e anticientíficos por meio de vídeos que distorcem fatos históricos acerca justamente da escravidão, colonização do Brasil e da ditadura civil militar. É manifesto, também, que o órgão se alinha de forma totalmente ideológica, com a atual política de extrema direita brasileira, promovendo teorias conspiratórias e negacionistas alinhadas a Olavo de Carvalho, conselheiro do atual Presidente Jair Bolsonaro. |pagina= |publicado= |ultimo2=Gandra |primeiro2=Edgar Avila |ultimo=Jesus |url=https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/iberoamericana/article/view/38411 |doi=10.15448/1980-864X.2020.3.38411 |numero=3 |paginas=e38411–e38411 |issn=1980-864X |data=2020-12-16 |jornal=Estudos Ibero-Americanos |acessodata=}}</ref> que produz [[documentário]]s de caráter jornalístico e historiográfico sobre [[política]], [[história]] e [[atualidades]]<ref name=":9">{{Citar web |url=https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2020/09/09/guerra-de-edicoes-a-disputa-politica-de-narrativas-na-wikipedia.htm |titulo=Brasil Paralelo faz 'guerra de edições' e disputa narrativas na Wikipédia |acessodata=2020-09-20 |website=tab.uol.com.br }}</ref><ref name="direito de resposta" /> e tem por objetivo desafiar as perspectivas de mundo hegemônicas entre intelectuais brasileiros.<ref name=":14">{{Citar web |ultimo=null |url=https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/brasil-paralelo-1-milhao-membros-2022/ |titulo=Brasil Paralelo quer 1 milhão de membros até 2022 e mira entretenimento |acessodata=2021-02-24 |website=Gazeta do Povo }}</ref> Suas produções têm sido classificadas como alinhadas aos valores da [[Direita (política)|direita política]] e do [[cristianismo]] e criticadas por distorcer a [[história do Brasil]] e divulgar ''[[Notícianotícias falsa|fakede news]]''fontes duvidosas.<ref name=":1" /><ref name="Estadão" /><ref name="gazeta" /><ref name=":0" /><ref name=":6" /><ref name=":8" /><ref name=":15">{{Citar web |url=https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,netflix-dos-bolsonaristas-gastou-r-328-mil-em-anuncios-de-facebook-e-instagram,70003455670 |titulo='Netflix' dos bolsonaristas gastou R$ 328 mil em anúncios de Facebook e Instagram - Política |acessodata=2021-02-27 |website=Estadão }}</ref>
 
== Histórico ==
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{{Quote|texto=A interpretação dos sócios-fundadores é rígida no fato de que a cultura brasileira decaiu por causa da interdependência com o Estado. Isto é exatamente o que limita a liberdade dos meios de comunicação.
 
Desde o primeiro momento, mesmo contraindo empréstimos com bancos privados, os sócios decidiram não ser partidários, não fazer campanha política, não se beneficiar de editais, leis de incentivo ou qualquer fonte de dinheiro público.
 
Eles já previam que estas relações com o Estado diminuiriam a credibilidade da empresa.
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Em 28 de setembro de 2019, a empresa assinou [[contrato]] com a [[TV Escola]], canal de televisão estatal vinculado ao [[Ministério da Educação (Brasil)|Ministério da Educação]].<ref name=":10" /> Com validade de três anos, o contrato autorizou a cessão gratuita e não exclusiva pela empresa dos direitos de exibição de uma de suas séries para o canal.<ref name=":10"/> Assim, em 9 de dezembro de 2019, a série ''Brasil, a Última Cruzada'' começou a ser exibida na TV Escola.<ref name=":0" />
 
Segundo levantamento da agência [[Aos Fatos]] publicado 4 de fevereiro de 2021, a Brasil Paralelo é o segundo maior canal bolsonaristade direita no [[Telegram]], com 80 mil inscritos, perdendo apenas para o perfil de Allan dos Santos, do [[Terça Livre]]. O canal, no entato, foi o único dos 20 estudados que apresentou no mês de janeiro daquele ano redução no número de visualizações e de mensagens publicadas.<ref>{{Citar web |url=http://aosfatos.org/noticias/pressionados-por-redes-sociais-bolsonaristas-levam-desinformacao-ao-telegram-e-quintuplicam-audiencia-no-app-em-um-mes/ |titulo=Pressionados por redes sociais, bolsonaristas levam desinformação ao Telegram e quintuplicam audiência no app em um mês {{!}} Aos Fatos |acessodata=2021-03-03 |website=aosfatos.org }}</ref>
 
== Crítica especializada ==