Império Neobabilônico: diferenças entre revisões

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|evento_fim = Conquista pelo [[Império Aquemênida]]}}
O '''Império Neobabilônico''', também conhecido como {{PBPE|Segundo Império Babilônico|Segundo Império Babilónico}}, e historicamente conhecido como '''Império Caldeu''' é a denominação para uma época de {{AC|626|x}} a {{AC|539|x}},em que os caldeus dominaram a região, neste tempo governou {{lknb|Nabucodonosor|II}} e outros até sua conquista pelo [[Império Aquemênida]].
 
A formação do Segundo Império Babilônico ocorreu no ano de {{AC|612|x}}.<ref>[https://books.google.fr/books?id=nhsmDwAAQBAJ&pg=PA192&lpg=PA192&dq=failed+attempt+assur-uballit+ii+harran+a+companion+to+assyria&source=bl&ots=gABGqXTDvu&sig=6DMQXvL3eutvGAXVHqhCT6eAXxo&hl=fr&sa=X&ved=0ahUKEwiH27v_l43bAhUCrRQKHRUzDLAQ6AEINzAB#v=onepage&q=failed%20attempt%20assur-uballit%20ii%20harran%20a%20companion%20to%20assyria&f=false/ A Companion to Assyria] : page 192</ref> Após os caldeus terem derrotado os assírios, a Babilônia passou a ser dominada pelos caldeus. Com a morte do rei assírio [[Assurbanípal]] {{nwrap|r.|690|{{AC|627|x}}}}, o governante da Babilônia, [[Nabopolassar]] {{nwrap|r.|625|{{AC|605|x}}}}, reafirmou alianças com os [[Império Medo|povos medos]] e concretizou a derrota [[Assíria]].{{Sfn|Mella|19??}} Com a destruição de Nínive, surgiu o intitulado '''Segundo Império Babilônico''' pois foi o segundo império, após a queda do [[Império Paleobabilônico]] que teve como capital, a cidade de [[Babilônia]]. Este foi de 604 a {{AC|561|x}}{{Sfn|Mella|19??}}
 
== História ==
A formação do Segundo Império Babilônico ocorreu no ano de {{AC|612|x}}.<ref>[https://books.google.fr/books?id=nhsmDwAAQBAJ&pg=PA192&lpg=PA192&dq=failed+attempt+assur-uballit+ii+harran+a+companion+to+assyria&source=bl&ots=gABGqXTDvu&sig=6DMQXvL3eutvGAXVHqhCT6eAXxo&hl=fr&sa=X&ved=0ahUKEwiH27v_l43bAhUCrRQKHRUzDLAQ6AEINzAB#v=onepage&q=failed%20attempt%20assur-uballit%20ii%20harran%20a%20companion%20to%20assyria&f=false/ A Companion to Assyria] : page 192</ref> Após os caldeus terem derrotado os assírios, a Babilônia passou a ser dominada pelos caldeus. Com a morte do rei assírio [[Assurbanípal]] {{nwrap|r.|690|{{AC|627|x}}}}, o governante da Babilônia, [[Nabopolassar]] {{nwrap|r.|625|{{AC|605|x}}}}, reafirmou alianças com os [[Império Medo|povos medos]] e concretizou a derrota [[Assíria]].{{Sfn|Mella|19??}}
 
As primeiras cidades que os caldeus tomaram após a derrota dos assírios foram Assur e Nínive (cidade que tinha a maior biblioteca da Antiguidade). Com a destruição de Nínive, surgiu o intitulado '''Segundo Império Babilônico''' pois foi o segundo império, após a queda do [[Império Paleobabilônico]] que teve como capital, a cidade de [[Babilônia (cidade)|Babilônia]]. Este foi de 604 a {{AC|561|x}}.{{Sfn|Mella|19??}}
 
== Reis neobabilônicos ==
=== Nabopolassar (Nabu-apla-usur) ===
{{AP|Nabopolassar}}
Nabopolassar {{-nwrap|r.|626|605}} aproveitando-se da morte de [[Assurbanípal]], em {{AC|627|x}}, e de [[Candalanu]], o rei-títere que governava [[Babilônia (região)|Babilônia]] se declarou rei de Babilônia. O vazio de poder criado por essas mortes, permitiu-lhe fazer crescer suas forças e adotar uma conduta audaciosa, lançando-se, exitosamente, contra as cidades assírias de [[Nipur]] e [[Uruque]]. Essas vitórias aumentaram-lhe o prestígio e o poder, abrindo-lhe o caminho para seu reconhecimento como novo rei de Babilônia (626 a.C.).{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}}
 
Mas os assírios mantiveram seu domínio sobre uma parte considerável do território babilônio e a luta continuou por vários anos. Em {{AC|616|x}}, Nabopolassar conduziu suas tropas ao longo do [[rio Tigre]] e sitiou [[Assur (Assíria)|Assur]], porém viu-se obrigado a desistir, em parte devido ao apoio que os assírios receberam do faraó do [[Antigo Egito|Egito]], [[Psamético I]].{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}} Foi então que, em {{AC|614|x}}, ele aproximou-se do [[medos]] (referidos como ''umman-manda'', nas "Crônicas Babilônicas"), um povo aguerrido, cujo poderio de encontrava em pleno processo de expansão. A aliança formalizou-se em Assur (tomada após três investidas), mediante o casamento do príncipe {{lknb|Nabucodonosor|II}}, filho de Nabopolassar, com uma princesa meda, filha do rei [[Ciaxares]], chamada [[Amitis da Média|Amitis]].{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}} Em {{AC|612|x}}, os aliados convergiram sobre [[Nínive]] e, após um longo cerco, afinal conquistaram a orgulhosa capital da Assíria. A cidade foi devastada e o rei assírio, [[Sinsariscum]], desapareceu entre as chamas ateadas pelos invasores. Seu sucessor, {{lknb|Assurubalite|II}}, ainda tentou resistir em [[Harã]], com o apoio dos egípcios, mas essa cidade também caiu, três anos depois (606 a.C.). Enfermo e já com avançada idade, Nabopolassar deixou esta vida em agosto de {{AC|605|x}}.{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}}
 
O sucessor do rei Nabopolassar, seu filho Nabucodonosor, tentou restaurar a época de [[Hamurábi]]. Reconstruiu a cidade da Babilônia, construiu templos para vários deuses, especialmente o de [[Marduque]], e cercou a cidade com uma enorme muralha. Embora o Segundo Império Babilônico tenha perdurado por menos de um século, o filho de Nabopolassar, {{lknb|Nabucodonosor|II}} {{nwrap|r.|605|{{AC|563|x}}}}, transformou a Babilônia num centro cultural e arquitetônico. As conquistas realizadas pela expansão territorial babilônica fizeram com que Nabucodonosor adquirisse imensas riquezas, o que o possibilitou a realização de grandiosas obras arquitetônicas como o zigurate e os [[Jardins Suspensos da Babilônia]].{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}} Assim, a cidade da Babilônia retomou seu esplendor e tornou-se o maior centro comercial e cultural do Oriente Médio. A beleza da cidade era famosa, por conta dos chamados Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Os jardins foram construídos em terraços superpostos de onde nasciam flores e árvores exóticas.{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}}
Foi então que, em {{AC|614|x}}, ele aproximou-se do [[Medos]] (referidos como ''umman-manda'', nas "Crônicas Babilônicas"), um povo aguerrido, cujo poderio de encontrava em pleno processo de expansão. A aliança formalizou-se em Assur (tomada após três investidas), mediante o casamento do príncipe {{lknb|Nabucodonosor|II}}, filho de Nabopolassar, com uma princesa meda, filha do rei [[Ciaxares]], chamada Amueia (segundo Abideno, citado por Eusébio).{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}}
 
Ainda no reinado de Nabucodonosor, o [[reino de Judá]] foi invadido pelos [[Babilônios|babilônicos]]. Jerusalém foi invadida, seu rei capturado e o povo hebreu foi levado para a [[Babilônia (cidade)|capital do império]] onde se tornaram escravos. Esse fato ficou conhecido tradicionalmente pelos judeus como “[[Cativeiro da Babilônia]]”:<blockquote>''"... e Jeozadaque foi levado cativo quando o [[Deus|Senhor]] levou em cativeiro Judá e Jerusalém por intermédio de Nabucodonosor".''<ref>{{Citar bíblia|livro=I Crônicas|capítulo=6|verso=15}}</ref></blockquote>
Em {{AC|612|x}}, os aliados convergiram sobre [[Nínive]] e, após um longo cerco, afinal conquistaram a orgulhosa capital da Assíria. A cidade foi devastada e o rei assírio, [[Sinsariscum]], desapareceu entre as chamas ateadas pelos invasores. Seu sucessor, {{lknb|Assurubalite|II}}, ainda tentou resistir em [[Harã]], com o apoio dos egípcios, mas essa cidade também caiu, três anos depois (606 a.C.). Enfermo e já com avançada idade, Nabopolassar deixou esta vida em agosto de {{AC|605|x}}.{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}}
 
=== Nabucodonosor II (Nabu-cudurri-usur II) ===
{{Artigo principal|Nabucodonosor II}}
O sucessor do rei Nabopolassar, seu filho Nabucodonosor, tentou restaurar a época de [[Hamurábi]]. Reconstruiu a cidade da Babilônia, construiu templos para vários deuses, especialmente o de [[Marduque]], e cercou a cidade com uma enorme muralha. Embora o Segundo Império Babilônico tenha perdurado por menos de um século, o filho de Nabopolassar, {{lknb|Nabucodonosor|II}} {{nwrap|r.|605|{{AC|563|x}}}}, transformou a Babilônia num centro cultural e arquitetônico. As conquistas realizadas pela expansão territorial babilônica fizeram com que Nabucodonosor adquirisse imensas riquezas, o que o possibilitou a realização de grandiosas obras arquitetônicas como o zigurate e os [[Jardins Suspensos da Babilônia]].{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}}
 
==== Jardins Suspensos da Babilônia ====
Os Jardins Suspensos da Babilônia foram outro grande feito arquitetônico realizado por Nabucodonosor. A obra era composta por seis terraços em forma de andares, sustentados por grandiosas colunas. Cada andar continha um jardim com várias espécies de plantas, sendo importante ressaltar que não existe nenhum vestígio arqueológico da construção, somente relatos escritos. Eles são considerados uma das [[sete maravilhas do mundo antigo]]. As outras seis maravilhas são: as [[Pirâmides do Egito]], o [[Colosso de Rodes]] (estátua na cidade grega de [[Rodes]]), o [[Farol de Alexandria]] ([[Egito]]), a [[Estátua de Zeus em Olímpia]] ([[Grécia Antiga|Grécia]]), o [[Mausoléu de Halicarnasso]] ([[Cária]], cidade grega) e o [[Templo de Ártemis]] em [[Éfeso]], cidade grega.{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}}
 
Assim, a cidade da Babilônia retomou seu esplendor e tornou-se o maior centro comercial e cultural do Oriente Médio. A beleza da cidade era famosa, por conta dos chamados Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Os jardins foram construídos em terraços superpostos de onde nasciam flores e árvores exóticas.{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}}
 
==== Queda do Reino de Judá ====
Ainda no reinado de Nabucodonosor, o [[reino de Judá]] foi invadido pelos [[Babilônios|babilônicos]]. Jerusalém foi invadida, seu rei capturado e o povo hebreu foi levado para a [[Babilônia (cidade)|capital do império]] onde se tornaram escravos. Esse fato ficou conhecido tradicionalmente pelos judeus como “[[Cativeiro da Babilônia]]”:<blockquote>''"... e Jeozadaque foi levado cativo quando o [[Deus|Senhor]] levou em cativeiro Judá e Jerusalém por intermédio de Nabucodonosor".''<ref>{{Citar bíblia|livro=I Crônicas|capítulo=6|verso=15}}</ref></blockquote>
 
=== Evil-Merodaque ===
{{Artigo principal|Evil-Merodaque}}
[[Evil-Merodaque]] {{nwrap|r.|562|{{AC|560|x}}}} introduziu seu reinado na Babilônia logo após a morte do seu pai, [[Nabucodonosor II]], em outubro de {{AC|562|x}} O rei Evil-Merodaque não conseguiu o apoio do seu povo e muito menos da elite babilônica devido a suas políticas domésticas que foram consideradas polêmicas. Eram reformas que foram feitas nas políticas de Nabucodonosor II e essas políticas enfureceram o poderoso clero da Babilônia (sacerdotes do deus Marduque).<ref name=":0">{{Citar web |url=https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1200001453 |titulo=Evil-merodaque — BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia |acessodata=2021-02-17 |website=wol.jw.org}}</ref>
 
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Evil-Merodaque, por ser de sangue medo-caldeu, consequência do casamento de [[Amitis da Média]] e Nabucodonosor II, enfrentou uma densa migração mediana durante seu reinado, isto porquê os medos achavam que seriam recebidos de braços abertos pelos seus. Era deve do rei Evil-Merodaque, barrar essas imigrações, porém, não houve sucesso e o partido opositor ao reinado de Evil-Merodaque começou a ganhar poder.<ref name=":0" />
 
Em {{Dni|6|agosto|560 a.C.|si|lang=br}}, Nergal-Sarezer ou Neriglissar, cunhado do rei Evil-Merodaque e casado com [[Cassaia]], uma de suas irmãs, reuniu nobres descontentes junto a ele e naquele mesmo dia, destronaram o filho de Nabucodonosor II e o assassinaram brutalmente. Amitis da Média fugiu para o Império Medo, onde seu irmão, o rei [[Astíages]], reinava. Em Babilônia, após uma semana num vácuo de poder, Neriglissar estava instalado como novo rei de Babilônia.<ref name=":0" />
 
=== Neriglissar (Nergal-sar-usur) ===
{{Artigo principal|Neriglissar}}
[[Neriglissar]] (r. 560-557 a.C.) introduziu o seu reinado na Babilônia no dia 13 de Agosto de 560 a.C., logo depois de derrubar e assassinar Evil-Merodaque do trono. Neriglissar não é lembrado de muita coisa, uma especulação que existe é de que Neriglissar tenha quebrado a aliança entre Império Neobabilônico e o Império Medo após ter assassinado Evil-Merodaque que possuía sangue medo, mas isto não passa de especulações.<ref>{{Citar web |url=https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1200003229 |titulo=Nergal-Sarezer — BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia |acessodata=2021-02-17 |website=wol.jw.org}}</ref>
 
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Mas apesar de seu sucesso, o reinado de Neriglissar foi breve. Os motivos da morte não são muito bem conhecidos, mas sabe-se que ele foi sucedido por seu filho Labasi-Marduque em {{AC|556|x}}.<ref name=":1" />
 
=== Labasi-Marduque ===
{{AP|Labasi-Marduque}}
[[Labasi-Marduque]] ascendeu ao trono babilônico no ano de {{AC|556|x}}, após a morte de seu pai Neriglissar. Ele foi coroado em maio de {{AC|556|x}} porém seu reinado foi breve. O sacerdote Beroso que escreveu 3 livros da história da Babilônia afirmou que Labasi-Marduque foi deposto pelos sacerdotes de [[Marduque]] devido a suas "tendências a se endireitar ao caminho do mal".<ref name=":2">{{Citar web |url=https://www.livius.org/articles/person/labasi-marduk/ |titulo=Labaši-Marduk - Livius |acessodata=2021-02-24 |website=www.livius.org}}</ref>
 
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Foi apenas em junho que a morte de Labasi-Marduque foi declarada e Nabonido assumiu o trono oficialmente, por esse motivo, Beroso o atribui 2 meses de reinado.<ref name=":2" />
 
=== Nabonido ===
{{Artigo principal|Nabonido}}
[[Nabonido]] {{-nwrap|r.|555|539}} subiu ao trono real após liderar uma conspiração contra Labasi-Marduque, que era o atual Rei de Babilônia. Nabonido não era um bom governante pois não tinha experiência e nem fora preparado para isso, dessa forma, [[Nitócris da Babilônia|Nitócris]], por ter sangue real e ter um melhor preparo, foi a segunda rainha-reinante de Babilônia, atrás apenas de [[Semíramis]]. Nitócris ordenou a construção de uma passagem artificial no centro da cidade de Babilônia, para o melhor trajeto de barcos comerciais que passavam pela grande capital do mundo da época. Nabonido, influenciado pela classe militar, realizou uma nova campanha na Cilícia, como o seu predecessor, Neriglissar.<ref>{{Citar web |url=https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1200003156 |titulo=Nabonido — BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia |acessodata=2021-02-17 |website=wol.jw.org}}</ref>
 
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No seu último ano de reinado, Nabonido guerreou contra os persas e foi mal sucedido na conhecida [[Batalha de Ópis]]. Nabonido também realizou um acordo militar com os egípcios, porém, Ciro II dominou a região litorânea o que impossibilitou o contato entre babilônicos e egípcios. Após Ciro ter conquistado Babilônia e assassinado Belsazar, que era o co-regente, Nabonido retornou a Babilônia e lá se rendeu, ele foi deportado e se tornou uma governador de uma das províncias do Império Persa.<ref name=":3" />
 
=== Belsazar ===
{{Artigo principal|Belsazar}}
O fato de que o nome de Belsazar não se tivesse encontrado em fontes antigas alheias à Bíblia, enquanto Nabonido sempre aparecia como o último rei de Babilônia antes da conquista dos persas, usava-se como um dos mais poderosos argumentos na contramão da historicidade do [[Livro de Daniel]]. Mas as descobertas efetuadas desde meados do século XIX refutaram a todos os críticos de Daniel neste respeito e têm vindicado de maneira impressionante o caráter fidedigno do relato histórico do profeta com respeito a Belsazar.{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2021}}
 
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* [[Arte da Babilônia]]
* [[Filosofia babilônica]]
* [[Lista de civilizações e povos antigos]]
 
{{Referências}}
*
 
== Bibliografia ==