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Durante o período do ''[[Governo de Transição]]'' transformou-se no líder dos militantes do MPLA nos [[musseque]]s de Luanda, onde organizou os comités denominados "''Poder Popular''", que lutaram durante a [[guerra civil]] em Luanda contra a [[FNLA]] (Frente Nacional de Libertação de Angola).<ref name="AngoNoticias 1">[http://www.angonoticias.com/full_headlines.php?id=5485 AngoNoticias ''"A convicção messiânica de Nito Alves"'']</ref>
 
Angola conquista a independência um ano e alguns meses depois e, segundo os Fraccionistas, já havia no seio do MPLA, uma desvirtuação dos ideais pelos quais muitos militantes haviam lutado. Houve uma grave cisão no seio do movimento entre os chamados ''moderados'', empenhados num crescimento cuidadoso e gradual, congregados à volta de [[Agostinho Neto]] e [[Lopo do Nascimento]], e uma facção radical, com Nito Alves à cabeça, que objectava a predominância de mestiços e brancos no governo.<ref name="Nito">{{carececitar web |url=https://anpuh.org.br/uploads/anais-simposios/pdf/2019-01/1548856710_83e12a966865bc29a9e51b382eee7534.pdf |title=Quem São os Rebeldes, Afinal? A Rebelião Interna no MPLA em 1977 e as Confusões no Noticiario de fontesZero Hora e Correio do Povo |autor=Mauro Luiz Barbosa Marques |data= |obra=Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH |publicado= |acessodata=8 de Maio de 2021|citacao=Pag 9}}</ref>
 
Segundo os radicais, mestiços e brancos desempenhavam um papel extremamente desproporcionado no funcionamento do governo de uma nação predominantemente negra. Embora o presidente Agostinho Neto defendesse a implantação de um governo [[multirracial]], alguns membros do governo, como Nito Alves, lançavam abertamente um apelo racista às massas.<ref name="novojornal">{{citar web |url=https://novojornal.co.ao/reportagem/interior/40-anos-de-lutas-1499.html |title=40 anos de lutas |autor=Hortêncio Sebastião e David Filipe |data=22 de Junho 2015 |obra= |publicado= |acessodata=7 de Maio de 2021|citacao=}}</ref>