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[[Imagem:President_Trump_at_the_G20_(48162296741).jpg|thumbnail|[[Xi Jinping]] em encontro com o [[presidente dos Estados Unidos]], [[Donald Trump]], em 2017]]
 
A República Popular da China (RPC) tem relações diplomáticas com 171 países e mantém [[Missões diplomáticas da República Popular da China|embaixadas em 162 deles]].<ref>{{citar web|título=Background Note: China|url=http://www.state.gov/r/pa/ei/bgn/18902.htm|obra=Bureau of Public Affairs|publicado=Departamento de Estado dos EUA|acessodata=10-3-2011}}</ref> A sua [[legitimidade]] é contestada pela [[República da China]] (RC, conhecida simplesmente como [[Taiwan]]) e alguns outros países; portanto, é o maior e mais populoso país, mas com reconhecimento relativamente limitado. A [[Suécia]] foi o primeiro país ocidental a estabelecer relações diplomáticas com a RPC em 9 de maio de 1950.<ref>{{citar web|url=http://www.scbr.se/blog-3/files/a850082626f149c0f4e76712a0b8c1c7-4.html|título=Why is President Hu’s visit to Denmark important?|editora=SCBR.se|data=16-6-2012|acessodata=9 de dezembro de 2012|datali=janeiro de 2019}}</ref> Em 1971, a RPC substituiu a RC como o único representante da China nas [[Nações Unidas]] e como um dos cinco membros permanentes do [[Conselho de Segurança]].<ref name="Ref_r">Chang, Eddy (22 de agosto de 2004). [http://www.taipeitimes.com/News/editorials/archives/2004/08/22/2003199768 ''Perseverance will pay off at the UN''], ''The Taipei Times''.</ref> O país também é um ex-membro e ex-líder do [[Movimento Não Alinhado|Movimento de Países Não Alinhados]] e ainda se considera um defensor dos [[países em desenvolvimento]].<ref name="Ref_2009">{{Citar web|url=http://english.peopledaily.com.cn/90001/90776/90883/6847341.html|título=China says communication with other developing countries at Copenhagen summit transparent|data=21 de dezembro de /12/2009|acessodata=20 de agosto de /8/2010|obra=People's Daily}}</ref>
 
Sob a sua interpretação da "[[Política de Uma China]]", o país tornou um pré-requisito para o estabelecimento de relações diplomáticas que o outro país reconheça a sua reivindicação sob [[Taiwan]] e corte os laços oficiais com o governo taiwanês. As autoridades chinesas protestaram em várias ocasiões quando países estrangeiros fizeram aberturas diplomáticas com a RC,<ref>{{Citar web|url=http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iNP2McsYhIeRMgrn036WkQdrN3LQ|título=Taiwan's Ma to stopover in US: report |agência=Agence France-Presse|data=11 de janeiro de /1/2010|wayb=20110711134925|urlmorta=sim}}</ref> especialmente em relação a vendas de armamentos.<ref>{{Citar web|url=http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/asia/article7010435.ece|obra=The Times|local=LondonLondres|data=1 de fevereiro de /2/2010|título=China says US arms sales to Taiwan could threaten wider relations|autor=Macartney, Jane|wayb=20100525102454|urlmorta=sim}}</ref> Reuniões políticas entre líderes de governos estrangeiros e o [[14º Dalai Lama]] também sofrem oposição do governo chinês, que considera o [[Tibete]] parte formal do seu território.<ref>{{Citar web|url=http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/asia/china/6952556/China-cancels-UK-human-rights-summit-after-Akmal-Shaikh-execution.html|título=China cancels UK human rights summit after Akmal Shaikh execution|autor=Moore, Malcolm|data=8 de janeiro de /1/2010|obra=The Daily Telegraph|local=Londres, Reino Unido}}</ref>
 
Grande parte da atual política exterior da China é declaradamente baseada nos Cinco Princípios de Coexistência Pacífica de [[Zhou Enlai]]: não interferência nos assuntos de outros países, não agressão, convivência pacífica, igualdade e benefícios mútuos. A política externa do país também é impulsionada pelo conceito de "harmonia sem uniformidade", que incentiva as relações diplomáticas entre os Estados, apesar de diferenças ideológicas. Esta política levou a China a apoiar os Estados que são considerados perigosos ou repressivos pelas nações ocidentais, como [[Zimbabué]], [[Coreia do Norte]] e [[Irã]].<ref>{{Harvnb|Keith|2009}}</ref>
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[[Imagem:Participants_in_the_BRICS_summit_at_the_2017_BRICS_Summit_01.jpg|thumb|esquerda|[[Nona cúpula do BRICS|Nona cúpula]] dos países membros do [[BRICS]] na cidade chinesa de [[Xiamen]], em setembro de 2017]]
 
Conflitos com países estrangeiros ocorreram em alguns momentos da história chinesa recente, particularmente com os Estados Unidos, como no bombardeio americano da embaixada chinesa em [[Belgrado]], durante a [[Guerra do Kosovo]] em maio de 1999, e no incidente entre aviões militares dos dois países em abril de 2001 na província chinesa de [[Ainão]]. A relações internacionais do país com muitas nações ocidentais estremeram-se por um tempo após a repressão militar no [[Protesto na Praça da Paz Celestial em 1989]], embora nos últimos anos o país tenha melhorado suas relações diplomáticas com o Ocidente.<ref>{{Citar web|url=http://www.economist.com/node/144689|título=Ready to face the world?|obra=The Economist|data=6-3-1997|acessodata=24-3-2011}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.economist.com/node/10202169?story_id=E1_TDNDNTGJ|título=China and Europe: A summit dominated by trade could get frosty|data=27 de novembro de 2007|acessodata=24-3-2011|obra=The Economist}}</ref> A China também tem uma relação econômica cada vez mais próxima da [[Rússia]] e os dois governos muitas vezes votam em conjunto no Conselho de Segurança.<ref>{{Citar web|url=http://www.bbc.co.uk/news/world-asia-china-18327632|título=Energy to dominate Russia President Putin's China visit|publicado=BBC|data=5-6-2012}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.nytimes.com/2012/07/20/world/middleeast/russia-and-china-veto-un-sanctions-against-syria.html|título=Friction at the U.N. as Russia and China Veto Another Resolution on Syria Sanctions|obra=[[New York Times]]|data=19-7-2012|acessodata=15 de novembro de /11/2012}}</ref>
 
O país tem fortes laços políticos e econômicos com várias nações do [[País em desenvolvimento|mundo em desenvolvimento]]. Mais notavelmente, ele tem seguido uma política de engajamento com os países [[África|africanos]] em comércio e cooperação bilateral.<ref name="Ref_ae">McLaughlin, Abraham; [http://www.csmonitor.com/2005/0330/p01s01-woaf.html "A rising China counters US clout in Africa"]. ''[[Christian Science Monitor]]''. 30 de março de 2005.</ref><ref name="Ref_af">Lyman, Princeton N.; [http://www.cfr.org/publication/8436/ "China’s Rising Role in Africa"] {{Wayback|url=http://www.cfr.org/publication/8436/|date=20070715183929}}. 21 de julho de 2005. Council of Foreign Relations. Acessado em 26 de junho de 2007.</ref> A [[Xinhua]], a [[agência de notícias]] oficial do país, declarou em 2008 que havia cerca de 750 mil cidadãos chineses que trabalhavam ou viviam na África.<ref name="Ref_ag">Politzer,<ref>{{citar Malia; [web|url=http://www.migrationinformation.org/Feature/display.cfm?id=690 "|título=China and Africa: Stronger Economic Ties Mean More Migration"].|último=Politzer|primeiro=Malia|data=Agosto de 2008|publicado=Migration Information Source. Agosto de 2008.|wayb=20080813181410|urlmorta=sim}}</ref> Além disso, a China tem reforçado os seus laços com as economias da [[América do Sul]], tornando-se o maior parceiro comercial do [[Brasil]] e construindo laços estratégicos com a [[Argentina]].<ref>{{citar web|url=http://www.forbes.com/sites/ricardogeromel/2011/08/24/is-brazil-a-derivative-of-china/|título="Is Brazil a derivative of China?"}} |publicado=[[Forbes]].com. |data=24 de agosto de /8/2011. Acessado em |acessodata=24 de setembro de /9/2011.}}</ref><ref>{{citar web|url=http://news.xinhuanet.com/english2010/china/2011-09/09/c_131129475.htm|título="China, Argentina agree to further strategic ties"}} |data=9/9/2011|acessodata=24/9/2011|publicado=[[Xinhua]].com. 9 de setembro de 2011. Acessado em 24 de setembro de 2011.|wayb=20111023031336|urlmorta=sim}}</ref> Junto com Brasil, [[Rússia]], [[Índia]] e [[África do Sul]], o país é membro do grupo [[BRICS]] de economias emergentes importantes e sediou a [[Terceira cúpula do BRICS|terceira cúpula oficial]] do bloco em [[Sanya]], na província de [[Ainão]], em abril de 2011.<ref>{{citar web|url=http://www.bbc.co.uk/news/world-asia-pacific-13076229|título=BRICS summit ends in China|publicado=BBC|data=14-4-2011|acessodata=24 de outubro de /10/2011}}</ref>
 
=== Forças armadas ===