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Em um conceito mais brando o mal é qualquer tipo de dor e sofrimento,<ref name="Todd Calder">{{cite web |last1=Calder |first1=Todd |title=The Concept of Evil |url=https://plato.stanford.edu/archives/sum2020/entries/concept-evil/|website=Stanford Encyclopedia of Philosophy |publisher=Stanford University |access-date=17 de janeiro de 2021}}</ref> ainda que de acordo com John Kemp, o mal não pode ser corretamente entendido como "simplesmente uma escala hedônica em que o prazer está no topo, e a dor no final desta mesma escala".<ref name="John Kemp">{{cite journal |last1=Kemp |first1=John |title=Pain and Evil |journal=Philosophy |date=25 fevereiro de 2009 |volume=29 |issue=108 |page=13 |doi=10.1017/S0031819100022105 |url=https://www.cambridge.org/core/journals/philosophy/article/abs/pain-and-evil/F3FF667D770E68BE6A9A56A345FBB7D6 |access-date=8 janeiro de 2021}}</ref><ref name="Todd Calder"/> De acordo com a [[Academia Nacional de Medicina dos Estados Unidos]], a [[dor]] é essencial para a sobrevivência: "sem qualquer dor, o mundo seria um lugar impossível de se viver devido a seus perigos".<ref>{{cite web |last1=Committee on Advancing Pain Research, Care, and Education |first1=Institute of Medicine (US) |title=Relieving Pain in America: A Blueprint for Transforming Prevention, Care, Education, and Research. |url=https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK92525/ |website=NCBI Bookshelf |publisher=National Academies Press (US) |access-date=21 fevereiro de 2021}}</ref><ref>{{cite journal |title=Reviews |journal=The Humane Review |date=1901 |volume=2 |issue=5–8 |page=374 |url=https://www.google.com/books/edition/The_Humane_Review/aCUKAAAAIAAJ?hl=en&gbpv=0 |publisher=E. Bell}}</ref> Marcus Singer aponta que uma definição compreensível do mal deve se basear que: "se algo é realmente do mal, não pode ser necessário, e se é necessário, não pode ser considerado do mal".<ref name="Marcus G. Singer2004">{{cite journal |last1=Marcus G. Singer |first1=Marcus G. Singer |title=The Concept of Evil |journal=Philosophy |date=abril de 2004 |volume=79 |issue=308 |pages=185–214 |url=https://www.jstor.org/stable/3751971 |publisher=Cambridge University Press|doi=10.1017/S0031819104000233 |jstor=3751971 }}</ref>{{rp|186}}
 
Enquanto que muitos argumentos contra um Deus todo poderoso sejam baseados na definição mais ampla de mal, "muitos filósofos contemporâneos estão interessados na natureza do mal como primordialmente concebida em um senso mais estrito".<ref name="Calder 2007">{{cite journal |last1=Calder |first1=Todd C. |title=Is the Privation Theory of Evil Dead? |journal=American Philosophical Quarterly |date=2007 |volume=44 |issue=4 |page=371 |url=https://www.jstor.org/stable/20464387?seq=1#metadata_info_tab_contents}}</ref> O conceito mais estrito envolve a condenação moral, e é aplicado apenas baseado em agentes morais capazes em fazer decisões independentes, e suas ações; entende-se a existência de alguma dor e sofrimento sem identificar que é algo mal.<ref name="Eve Garrard">{{cite journal |last1=Garrard |first1=Eve |title=Evil as an Explanatory Concept |journal=The Monist |date=April 2002 |volume=85 |issue=2 |pages=320–336 |url=https://www.jstor.org/stable/27903775 |publisher=Oxford University Press |doi=10.5840/monist200285219 |jstor=27903775 |format=PDF}}</ref>{{rp|322}} O cristianismo é baseado "nos valores salvadores do sofrimento".<ref name="Taliaferro">{{cite web |last1=Taliaferro |first1=Charles |title=Philosophy of Religion |url=https://plato.stanford.edu/entries/philosophy-religion/#ReliEpis |website=Stanford Encyclopedia of Philosophy |publisher=Sanford University|access-date=7 de dezembro de 2020|page=3.1}}</ref>
{{referências}}