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Contrariando o que é comumente difundido, a adição de agregados de maiores dimensões para compor o concreto não tem a finalidade, apenas, de diminuir o custo do seu volume unitário. As razões, além da redução do custo, são também os ganhos significativos relacionados à sua funcionalidade e vida útil, uma vez que tais agregados garantem menos retração na cura (podendo ser 10 vezes menor que a retração apresentada pela pasta de cimento pura), evitando assim fissurações, e garantindo menor fluência (também podendo chegar a ser 10 vezes menor que a fluência apresentada pela pasta de cimento pura).<ref>{{Citar livro|título=TECNOLOGIA DO CONCRETO|último=Brooks|primeiro=Neville|editora=Bookman|ano=2010|local=|páginas=|acessodata=}}</ref>
 
Historicamente, os [[Roma Antiga|romanos]] foram os primeiros a usar uma espécie de concreto para assentar seus tijolos cerâmicos maciços. Eles utilizavam, como cimento, [[pozolana]] natural e [[cal]]. Embora o primeiro uso seja muito antigo, o cimento e concreto ficaram esquecidos por conta da ruralização da Europa na [[Idade Média]]. O material só veio a ser novamente desenvolvido e pesquisado no [[século XIX]].
 
O concreto simples possui uma razoável resistência a compressão (esmagamento), entretanto uma baixa resistência a tração (cerca de 10% do valor da compressão). Como na maioria das estruturas é comum se encontrar os dois tipos de esforços, o uso do concreto se dá normalmente junto com um outro material (na maioria das vezes [[aço]] carbono]]).<ref name=":1">{{Citar livro|título=Tecnologia do Concreto Estrutural|último=FUSCO|primeiro=Péricles Brasiliense|editora=PINI|ano=2008|local=São Paulo|páginas=|acessodata=}}</ref>
[[Ficheiro:Concrete.jpg|thumb|180px|right|Detalhe de uma [[parede]] de concreto.]]