Joaquim Justino Alves Bastos: diferenças entre revisões

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Em 29 de março, após articular-se com o governador de Alagoas, o General [[Luís de Sousa Cavalcanti]], o General Justino proibiu um comício programado para ocorrer em [[Maceió]]-AL, que contaria com a presença de várias lideranças comunistas no Brasil, além de [[Miguel Arraes]], [[João de Seixas Dória]] e de [[Gregório Bezerra]]. Nesse mesmo dia, o general Justino recebe aviso sobre a deflagração da ação militar.<ref name=":0" /><ref name=":1" />
 
Em 31 de março, deu-se início a ação militar por meio do deslocamento das tropas da [[4ª Região Militar]], com sede em [[Juiz de Fora]]-MG, liderados pelo General [[Olímpio Mourão Filho]], que então rumaram para o Rio de Janeiro. Nesse instante, o “Plano das Capturas” do General Justino foi acionado no Nordeste com a detenção de mais de 1 mil pessoas. Também foi cercado o palácio do governo de Pernambuco sediado em Recife, resultando na [[Deposição de Miguel Arraes|prisão do governador Miguel Arraes]]. No dia seguinte, com a declaração da vacância do cargo de Presidente da República e consumado o afastamento do presidente João Goulart, o General Justino publicou um manifesto tornando publica a sua participação naquele movimento. A atuação do General Justino foi parabenizada por grupos conservadores de Pernambuco.<ref name=":0" />
 
Em 1965, sobre [[Miguel Arraes]], governador de Pernambuco em 1964, o General Justino escreveu em seu livro de memórias que aquele encontrava-se em março de 1964:<ref name=":1" />