Simonia: diferenças entre revisões

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== Igreja da Inglaterra ==
A Igreja da Inglaterra lutou contra a prática após sua separação de Roma. Para os fins da lei inglesa, simonia é definida por [[William Blackstone]] como "obter ordens, ou uma licença para pregar, por dinheiro ou práticas corruptas"<ref name="Não_nomeado-yFP7-1">Blackstone, William (1769). ''Comentários sobre as Leis da Inglaterra, vol IV'' . Oxford: Clarendon Press. p. 62</ref> ou, mais estritamente, "a apresentação corrupta de qualquer um a um benefício eclesiástico para presente ou recompensa".<ref>Blackstone, William (1769). ''Comentários sobre as Leis da Inglaterra, vol IV'' . Oxford: Clarendon Press. p. 62<name="Não_nomeado-yFP7-1"/ref>  Embora a lei inglesa reconhecesse a simonia como uma ofensa, ela a tratava como meramente uma questão eclesiástica, em vez de um crime, para o qual a punição era a perda do cargo ou qualquer vantagem de ofensa e separação de qualquer relação de patrocínio com a pessoa que concedeu o cargo. Ambos [[Eduardo VI de Inglaterra|Eduardo VI]] e [[Elizabeth I]] promulgaram estatutos contra a simonia, neste último caso por meio do ''Simony Act'' 1588.
 
Pela Lei de Benefícios de 1892, uma pessoa culpada de simonia é culpada de um delito pelo qual pode ser processado de acordo com a Lei de Disciplina do Clero de 1892.