Eugen d'Albert
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Eugen d'Albert | |
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Nascimento | 10 de abril de 1864 Glasgow |
Morte | 3 de março de 1932 (67 anos) Riga |
Cidadania | Alemanha |
Cônjuge | Teresa Carreño |
Alma mater | Royal College of Music |
Ocupação | pianista, compositor |
Empregador | Universidade das Artes de Berlim |
Eugen Francis Charles d'Albert (Glasgow, 10 de abril de 1864 - Riga, 3 de março de 1932) foi um pianista e compositor alemão.[1] Estudou inicialmente sob a orientação de seu pai, e posteriormente ingressou no Royal College of Music em Londres, onde foi aluno de Sullivan e Pauer. Seguiu seus estudos de piano com Liszt em Weimar. Seu imenso talento era evidente. Posteriormente d'Albert seria admirado por Liszt, que chamava-o de "Albertus Magnus". Nascido na Escócia, d'Albert, que pouco falava inglês, adotaria a Alemanha como sua pátria.
Sua ópera Tiefland (Terra-Baixa) representada pela primeira vez em 1903 foi, na época, reconhecida como de mérito indiscutível. Prosseguiu escrevendo óperas: Flauto solo, Die toten Augen, e muitas outras, sendo que a de nº21, Mister Wu (1932), ficou incompleta.
É autor de uma Sinfonia, dois quartetos, dois Concertos para piano, um Concerto para violoncelo, 58 canções e várias obras para piano, entre elas uma Sonata.
D'Albert era concertista de renome, em seu repertório figuravam composições de Beethoven, Chopin, Liszt e Brahms. Interpretou várias vezes a Sonata em Fá menor de Brahms, além de ter sido o solista em apresentações dos dois concertos para piano do mestre de Hamburgo.
Casou-se seis vezes, tendo sido um destes matrimônios com a pianista venezuelana Teresa Carreño.
ReferênciasEditar
- ↑ «Eugen d'Albert». Encyclopædia Britannica Online (em inglês). Consultado em 2 de dezembro de 2019