Festival Internacional de Cinema do Caeté

Festival Internacional de Cinema do Caeté (abreviado FICCA) é um festival sobre produções cinematográficas, realizado na cidade paraense de Bragança (Pará), idealizado desde 2018 pelo professor Francisco Weyl, Carpinteiro de Poesia, que vem sendo realizado em parceria com a Escola de Artes Visuais do Porto, em Portugal (ESAP).[1] O festival abrange projetos autorais, poéticos e, musicais, articulados a uma pratica de consciência ambiental, política e, estética.[1]

Onde ocorre encontros com autores, declamações poéticas, contações de estórias, educadores, estudiosos, pesquisadores, e fazedores da arte poética, da resistência, e da educação popular, contra-hegemônicos, lançamentos de livros, projeções, e oficinas.[2]

História editar

As bases do Ficca começam em 2003, com a fundação do Cineclube Amazonas Douro no Cemitério da Soledade, em noite de lua cheia, durante um Concílio Artístico Luso-Brasileiro, organizado por Francisco Weyl, com a presença do mestre de cinema da escola do Porto, Sério Fernandes (um dos homenageados do festival); e do mestre do terror, José Mojica Marins.[3]

O festival é realizado em rede, com inúmeros parceiros, gerando desdobramentos durante o resto do ano, após o evento.[3]

Em 2019, sua quarta edição foi realizada na Escola Superior Artística do Porto.[2]

Referências editar

  1. a b «Festival de Cinema: V FICCA seleciona quatro filmes paraenses». Estante Cultural. 19 de outubro de 2020. Consultado em 8 de junho de 2022 
  2. a b «Notícias NAVI». Núcleo de Antropologia Visual (CNPq/UFAM). Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Consultado em 8 de junho de 2022 
  3. a b «O festival de cinema que vem de Bragança». Pará Trip. Consultado em 8 de junho de 2022