George Robert Aberigh-Mackay

escritor indiano

George Robert Aberigh-Mackay (25 de julho de 1848 — 12 de janeiro de 1881) foi um escritor anglo-indiano.

George Robert Aberigh-Mackay
Nascimento 25 de julho de 1848
Morte 12 de janeiro de 1881 (32 anos)
Indore
Cidadania Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda
Progenitores
  • James Aberigh-Mackay
  • Lucretia Livingston Reed
Cônjuge Mary Ann Louisa Cherry
Filho(a)(s) Mary Livingston Aberigh-Mackay, Frances Lilian Aberigh-Mackay, Beatrice Georgiana Aberigh-Mackay, Katharine Madeline Aberigh-Mackay
Alma mater
  • St Catharine's College, Cambridge
  • Magdalen College School
Ocupação escritor, professor

Biografia editar

Filho do reverendo e capelão em Bengala, James Aberigh-Mackay D.D., B.D. e sua primeira esposa Lucretia Livingston, nascida Reed. Foi educado em particular na Escócia, no Magdalen College School, em Oxford e no St. Catherine's College, em Cambridge.[1] Entrou para o departamento de educação indiana em Bareli, Utar Pradexe, em 1870.[1] Tornou-se professor de literatura inglesa no Delhi College, Nova Deli, em 1873, foi tutor do Rajá de Ratlam e diretor do College lá, em 1876. Diretor do Rajkumar College em Indore, em 1877.[2] Em 1880 ficou membro da Universidade de Calcutá.[1]

Obras editar

Escreveu uma série de trabalhos educacionais. Também Notas sobre o Turquistão Ocidental, um Manual do Hindustão, um Manual de Esportes Indianos, Chefes Nativos e seus Estados; Os Príncipes e Chefes soberanos da Índia Central e nas horas livres escreveu em grande parte para o jornal indiano em língua inglesa The Pioneer, e constantemente para outros jornais ingleses e indianos, incluindo cartas para o Bombay Gazette sob o pseudônimo de “O Órfão Político”.[1]

Seu melhor trabalho foi Twenty-one Days in India Being the Tour of Sir Ali Baba, K.C.B., uma série de esboços da vida e da sociedade indianas publicados na revista inglesa Vanity Fair em 1878–1879, e depois sendo publicados juntos.[1] O trabalho é uma sátira sobre a sociedade anglo-indiana e a maneira de pensar dela.[2] Este livro deu-lhe a promessa de uma bem sucedida carreira literária, mas o autor morreu com apenas trinta e dois anos.[2]

Aberigh-Mackay morreu em 12 de janeiro de 1881, de tétano, causado por um machucado adquirido durante uma partida de tênis. Era também um esportista ardente e amante de pássaros e animais.[1]

Referências

  1. a b c d e f Buckland 1906, p. 3.
  2. a b c Chisholm 1911, p. 53.

Bibliografia editar

Ligações externas editar