Giosuè Carducci
Giosuè Carducci | |
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Nascimento | 27 de julho de 1835 Valdicastello |
Morte | 16 de fevereiro de 1907 (71 anos) Bolonha |
Nacionalidade | italiano |
Prêmios | ![]() |
Campo(s) | Poesia |
Giosuè Carducci [dʒozuˈɛ karˈduttʃi] (Valdicastello, 27 de julho de 1835 — Bolonha, 16 de fevereiro de 1907) foi um poeta italiano.
Foi o primeiro italiano agraciado com o Nobel de Literatura, recebido em 1906.
Fez universidade em Pisa e com apenas 25 anos ocupou a cátedra de literatura italiana da Universidade de Bolonha. Na juventude foi a figura central de um grupo de poetas que pretendia banir o romantismo para retornar à tradição clássica, tendência que manifestou em Rime (1857), sua primeira coletânea de poemas. Com preocupações ideológicas e humanísticas publicou as coletâneas Juvenilia (1868) e Levia gravia (1861-1871). Mais tarde evoluiu para uma postura menos radical e, com sua nomeação para senador (1890), aceitou publicamente o regime monárquico. Ainda foram marcantes os versos de Rime e ritmi (1899), obra de exaltação ao espírito italiano. O livro Odi barbare (1877) foi considerado sua obra-prima.
Pode-se encontrar colaboração da sua autoria na revista Atlântida[1] (1915-1920).
Referências
Ligações externasEditar
- Perfil no sítio oficial do Nobel de Literatura 1906 (em inglês)
- Obras de Giosuè Carducci em italiano
Precedido por Henryk Sienkiewicz |
Nobel de Literatura 1906 |
Sucedido por Rudyard Kipling |