Izabel Magalhães

linguista brasileira

Maria Izabel Santos Magalhães (1945)[1] é uma linguista brasileira conhecida por seus trabalhos em análise de discurso crítica, área em que é considerada pioneira no Brasil.[2][3][4] É doutora pela Universidade de Lancaster e professora da Universidade de Brasília, em que coordenou o Núcleo de Estudos de Linguagem e Sociedade de 1995 a 2008.[2][3]

Izabel Magalhães
Nascimento 1945 (79 anos)
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação professora universitária

Bibliografia selecionada editar

Livros

  • As múltiplas faces da linguagem (1996)
  • Eu e tu: a constituição do sujeito no discurso médico (2000)
  • Discurso, gênero e educação (2003, com Maria Christina Leal)
  • Práticas identitárias: língua e discurso (2006, com Marisa Grigoletto e Maria José Coracini)
  • Discursos e práticas de letramento: pesquisa etnográfica e formação de professores (2012)
  • Análise de Discurso Crítica: um método de pesquisa qualitativa (2017, com André Ricardo Martins e Viviane de Melo Resende)

Artigos e capítulos

  • "Linguagem e identidade em contextos institucionais e comunitários" (1996)
  • "Teoria crítica do discurso e texto" (2004)
  • "Introdução: a análise de discurso crítica" (2005)
  • "Análise do discurso publicitário" (2005)
  • "Gênero e discurso no Brasil" (2009)
  • "Discursos e identidades: exotismo e domínio violento" (2010)
  • "Análise de discurso crítica: questões e perspectivas para a América Latina" (2010)

Referências

  1. «Magalhães, Izabel, 1945-». VIAF. Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  2. a b Resende, Viviane (2018). «Precursoras das Letras: Izabel Magalhães». Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Linguística. Consultado em 31 de dezembro de 2021 
  3. a b Sato, Denise Tamaê Borges; Júnior, José Ribamar Lopes Batista (2013). Contribuições da análise de discurso crítica no Brasil: uma homenagem a Izabel Magalhães. Campinas: Pontes 
  4. Silvestre, Carminda (21 de setembro de 2021). «Do discurso empresarial ao discurso da marca – um olhar». Organicom (36): 187–198. ISSN 2238-2593. doi:10.11606/issn.2238-2593.organicom.2021.185839. Consultado em 1 de janeiro de 2022