Jean-Claude Coquet

linguista francês

Jean-Claude Coquet (Sens, 29 de março de 1928Sceaux, 16 de janeiro de 2023)[1] é um linguista francês. Um dos principais nomes da semiótica literária, desenvolveu um método de análise da linguagem em consonância com os trabalhos de Maurice Merleau-Ponty, Émile Benveniste e Algirdas Julien Greimas.[2] A maior parte de sua carreira docente ocorreu na Universidade de Paris-VIII no Bosque de Vincennes, onde é professor emérito.[3]

Jean-Claude Coquet
Jean-Claude Coquet
Nascimento 29 de março de 1928
Sens, França
Morte 16 de janeiro de 2023 (94 anos)
Sceaux
Nacionalidade francês
Ocupação Linguista
Principais trabalhos Semiótica literária

Em 1982, Jean-Claude Coquet publicou Hachette Sémiotique, obra que batiza o encontro de várias iniciativas, pesquisas teóricas e práticas nascidas na esteira de Greimas.[4]

Obras editar

  • Sémiotique littéraire. Contribution à l'analyse sémantique du discours, « Univers sémiotiques », Jean-Pierre Delarge et Mame, Tours, 1973.
  • Le discours et son sujet I. Essai de grammaire modale, « Semiosis », Klincksieck, 1984.
  • Le discours et son sujet II.  Pratique de la grammaire modale  , « Semiosis », Klincksieck, 1985.
  • La Quête du sens. Le Langage en question, « Formes sémiotiques », Presses universitaires de France, 1997.
  • Phusis et Logos. Une Phénoménologie du langage, « La philosophie hors de soi », Presses universitaires de Vincennes, Saint-Denis, 2007.

Referências

  1. Philippe-Jean, Catinchi (18 de janeiro de 2023). «La mort du linguiste Jean-Claude Coquet» (em francês). Le Monde. Consultado em 19 de janeiro de 2023 
  2. Kharbouch, Ahmed. «De Greimas a Jean-Claude Coquet. O discurso e seu sujeito». Galáxia (São Paulo). 2: 41-63. doi:10.1590/1982-25532019545628. Consultado em 27 de novembro de 2021 
  3. Fiorin, José Luiz. «Duas concepções de enunciação». Estudos Semióticos (USP). 16 (1): 122-137. doi:10.11606/issn.1980-4016.esse.2020.172329. Consultado em 27 de novembro de 2021 
  4. Beividas, Waldir. «A semiótica tensiva: uma teoria imanente do afeto». Cadernos de Semiótica Aplicada. 13 (1): 43-86. Consultado em 27 de novembro de 2021