Jean-Pierre Changeux
biólogo francês
Jean-Pierre Changeux (Domont, 6 de abril de 1936) é um neurobiologista francês.
Jean-Pierre Changeux | |
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Nascimento | 6 de abril de 1936 (88 anos) Domont |
Nacionalidade | francês |
Prêmios | Prêmio Wolf de Medicina (1982), Medalha de Ouro CNRS (1992), Medalha Sir Hans Krebs (1994), Medalha Max Delbrück (1995), Ferrier Lecture (1998), Prêmio Balzan (2001), Prêmio Lewis Thomas (2004), Prêmio Neuroplasticidade (2008) |
Campo(s) | Neurobiologia |
Em 2010 foi eleito membro da Académie royale des sciences, des lettres et des beaux-arts de Belgique.[1]
Desde 2021 o grupo de mídia Clarivate Analytics conta-o entre os favoritos a um Prêmio Nobel (Clarivate Citation Laureates) devido ao número de suas citações.[2]
Condecorações e honrarias selecionadas
editar- 1974: Membro da Academia Leopoldina
- 1978: Prêmio Internacional da Fundação Gairdner
- 1982: Prêmio Richard Lounsbery
- 1982: Prêmio Wolf de Medicina
- 1992: Medalha de Ouro CNRS
- 1995: Medalha Max Delbrück
- 1997: Prêmio Jean Louis Signoret
- 2001: Prêmio Balzan
- 2007: Prêmio NAS de Neurociências
- 2008: Prêmio Neuroplasticidade
- 2018: Albert Einstein World Award of Science
Obras
editar- J.-P. Changeux: Der neuronale Mensch. Wie die Seele funktioniert - die Entdeckungen der neuen Gehirnforschung. 1984, ISBN 3-498-00865-X
- J.-P. Changeux, Alain Connes: Gedankenmaterie. Springer, 1992, ISBN 3-540-54559-X
Referências
- ↑ «Écouter le discours de réception à l'Académie royale de Belgique, prononcé le 29 mai 2010» (em francês)
- ↑ «Clarivate Unveils Citation Laureates 2021 – Annual List of Researchers of Nobel Class». Clarivate (em inglês). Consultado em 5 de dezembro de 2021
Ligações externas
editar- Literatura de e sobre Jean-Pierre Changeux (em alemão) no catálogo da Biblioteca Nacional da Alemanha
Precedido por Barbara McClintock e Stanley Norman Cohen |
Prêmio Wolf de Medicina 1982 com Solomon Halbert Snyder e James Black |
Sucedido por Donald Frederick Steiner |
Precedido por Jacques Le Goff |
Medalha de Ouro CNRS 1992 |
Sucedido por Pierre Bourdieu |