Konstantin Tkaczenko

Konstantin Tkaczenko, conhecido no Brasil com o nome de Costantino Tkaczenko (Poltava, 1925 - São Paulo, 7 de novembro de 1973), foi um roteirista, fotógrafo, diretor e produtor cinematográfico ucraniano, naturalizado brasileiro.[1][2]

Biografia editar

Lutou na Segunda Guerra Mundial pelo exército soviético e após o conflito, mudou-se para o Brasil. Na década de 1950, começou a trabalhar no meio cinematográfico em várias atividades, mas destacou-se como roteirista, produtor e diretor.

Em 1955, ganhou o Prêmio Saci[3] de melhor fotografia pelo filme Armas da Vingança, com direção de Carlos Coimbra.

Como diretor de fotografia trabalhou em A Ilha dos Paqueras, Perpétuo Contra o Esquadrão da Morte, O Santo Milagroso, A Moça do Quarto 13, Fronteiras do Inferno, O Rei Pelé, entre outros.

Em 1957, foi roteirista, produtor e diretor de fotografia do filme Dioguinho, sobre a vida do assassino em série Diogo da Rocha Figueira, conhecido como Dioguinho. Em 1967, foi diretor de fotografia em Perpétuo Contra o Esquadrão da Morte.[4]

Como diretor, fez oito filmes: Amor na Selva de 1961, Nudismo Não É Pecado de 1961, Superbeldades de 1962, Isto é Streap-Tease de 1962, Diversões Naturistas de 1967, Idílio Proibido de 1971, Maridos em Férias de 1972, e seu último trabalho, Como Evitar o Desquite de 1973.

Referências

  1. Konstantin Tkaczenko Theiapolis » People (em inglês)
  2. Meu pai ucraniano, Konstantin Tkaczenko Jornal » GGN
  3. Konstantin Tkaczenko (1925-1973) Site » História do Cinema Brasileiro
  4. Longa-metragem / Sonoro / Ficção Site » Cinemateca Brasileira

Ligação externa editar