Le malade imaginaire

Le malade imaginaire (br: O Doente Imaginário / pt: O Doente de Cisma) é a última peça de teatro escrita por Molière. A sua primeira representação teve lugar a 10 de fevereiro de 1673, em Paris.[1] Apenas uma semana depois, a 17 de fevereiro, durante a quarta representação da peça, Molière desmaiou, tendo falecido pouco depois.

Le malade imaginaire
Le malade imaginaire
Autoria Molière
Enredo
Gênero Comédia-balé
Personagens Argan
Angélique
Bérald
Toniette
Cléante
entre outros
Atos III
País  França

A peça, composta por três atos, contemplava, na sua versão original, alguns interlúdios de dança e música, estes últimos da autoria do compositor Marc-Antoine Charpentier.

Sinopse

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A peça conta a história de um velho hipocondríaco, Argan, que se julga doente sem de fato o estar, e que, por isso, acata toda e qualquer ordem do médico que, por sua vez, se aproveita da situação.

Argan quer que sua filha Angélique se case com o filho de um médico para que ele receba tratamento médico como favor de seu genro, ainda que ela disse apaixonada por Cléante.

Junto com a empregada de Argan, Toinette, seu irmão Bérald tenta "curar" Argan de sua fixação em médicos. Juntos, eles o convencem a se fingir de morto para descobrir quem é realmente leal e gosta dele. Assim, torna-se patente que a segunda esposa de Argan está atrás apenas de seu dinheiro, enquanto que sua filha realmente o ama. Após a "ressurreição" do supostamente morto Argan, Angélique está livre para se casar com quem quer que escolhesse.

Referências

  1. Garreau 1984, p. 418.

Bibliografia

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  • Garreau, Joseph E. (1984). "Molière", pp. 397–418 in McGraw-Hill Encyclopedia of World Drama, Stanley Hochman, editor in chief. New York: McGraw-Hill. ISBN 9780070791695.

Ligações externas

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