Matteo Priuli
Matteo Priuli (Veneza, 1572 - Roma, 13 de março de 1624) foi um cardeal do século XVII
| Matteo Priuli | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Abade de Abadia de Vangadizza | |
| Atividade eclesiástica | |
| Diocese | Diocese de Paris |
| Nomeação | 10 de janeiro de 1610 |
| Predecessor | Lorenzo Laureti, O.Carm. |
| Sucessor | Agostino Priuli |
| Mandato | 1610 - 1624 |
| Ordenação e nomeação | |
| Cardinalato | |
| Criação | 19 de setembro de 1616 por Papa Paulo V |
| Ordem | Cardeal-presbítero |
| Título | São Jerônimo dos Croatas (1616-1621) São Marcos (1621-1624) |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | Veneza 1577 |
| Morte | Roma 13 de março de 1624 (47 anos) |
| Nacionalidade | italiano |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Nascimento editar
Nasceu em Veneza em 1577. O mais velho dos cinco filhos do futuro doge de Veneza Antonio Priuli, que governou de 1618 a 1623, e Elena Barbarigo. Os outros irmãos eram Michele, Agostino (bispo de Bergamo), Girolamo e Adriana (esposa do veneziano Doge Francesco Cornaro). Seu sobrenome também está listado como Prioli; e como Priolo. Outros cardeais da família foram Lorenzo Priuli (1596); Pietro Priuli (1706); Luigi Priuli (1712); e Antonio Marino Priuli (1758).[1]
Educação editar
(Nenhuma informação encontrada).[1].
Início da vida editar
Chamado a Roma pelo papa, foi nomeado camareiro de honra. Abade commendatario do mosteiro camaldulense de S. Maria di Vangadizia.[1].
Ordens sagradas editar
(Nenhuma informação encontrada).[1].
Cardinalado editar
Criado cardeal sacerdote no consistório de 19 de setembro de 1616; recebeu o chapéu vermelho em 24 de setembro de 1616; e o título de S. Girolamo degli Schiavoni em 17 de outubro de 1616 (2) . Participou do conclave de 1621 , que elegeu o Papa Gregório XV. Optou pelo título de S. Marco em 23 de junho de 1621 (3) . Participou do conclave de 1623 , que elegeu o Papa Urbano VIII.[1].
Morte editar
Morreu em Roma em 13 de março de 1624. Sepultado junto ao altar-mor, tendo apenas o seu nome gravado em maiúsculas na lápide tumular, no seu título, S. Marco.[1].