Juan Máximo Rojas Proenza (Cidade do México, 4 de junho de 1940 - Ibidem, 24 de abril de 2015), mais conhecido como Max Rojas foi um poeta, ensaísta, crítico literário e promotor cultural mexicano.[1] Escreveu, entre outros, um longo poema Cuerpos, sua última obra publicada, originalmente composto de vinte e cinco partes, que seriam publicados em quatro volumes.[2][3]

Max Rojas
Max Rojas
Nascimento 4 de junho de 1940 (83 anos)
Cidade do México
Morte 24 de abril de 2015
Cidade do México
Cidadania México, Espanha
Alma mater
Ocupação poeta

Biografia editar

Cursou Filosofia na Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade Nacional Autónoma de México.[4] Em 1985 publicou dez poemas na revista Calandria de Tolvañeras editada por membros do movimento infrarrealista que fariam parte de seu livro de poemas Ser en la sombra (Ser na sombra). Foi diretor do Instituto de Direito de Asilo-Museu Casa de León Trótski de 1994 a 1998.[4] Fez parte do Sistema Nacional de Criadores de Arte de 2006 a 2009 e 2010 a 2013, e participou no Conselho de Alavancagem Cultural em Iztapalapa e o Circuito Museus do Sur, A.C.[5]

Obra editar

  • O turno do Aullante. (original: El turno del Aullante) México: Claves Latinoamericanas, 1983.
  • Ser na sombra. México: Chaves Latinoamericanas, 1986.
  • O turno do Aullante e outros poemas. (original: El turno del Aullante y otros poemas) México: Fundo Nacional para a Cultura e as Artes / Trilce Edições (Colección Tristán Lecoq), 1997.
  • Antología de corpos. (original: Antología de cuerpos) México: Linhagem, 2008.
  • Sobre corpos e esferas. Corpos dois. México: Aliança Editorial Mexicana / Literal (Bico de Galo), 2008.
  • O suicida e os péndulos. Corpos três. México: Editorial Fridaura, 2008.
  • Corpos um: Memória dos Corpos. México: Verso desterro, 2008.
  • Corpos dois: Sobre Corpos e Esferas. México: AEM Literal, 2008.
  • Corpos três: O Suicida e os Péndulos. México: Friadura Edições, 2008.
  • Corpos quatro: Prosecución dos naufrágios. México: Geração espontánea, 2009.
  • Corpos. México: Conselho Nacional para a Cultura e as Artes (Prática Mortal), 2011.

Reconhecimentos editar

  • Prêmio Iberoamericano de Poesia Carlos Pellicer, 2009.

Referências

  1. «Max Rojas». Enciclopedia de la Literatura en México (em espanhol). Consultado em 25 de abril de 2015 
  2. De la O, Margena (9 de setembro de 2015). «Max Rojas, tragado por un poema sin fin». La Jornada Guerrero. Consultado em 25 de abril de 2015 
  3. Iris, Manuel. «Poesía y desmesura». Tierra Adentro 178 (em espanhol). Consultado em 25 de abril de 2015 
  4. a b Vargas, Angel (24 de abril de 2015). «Fallece el poeta Max Rojas a los 74 años». La Jornada. Consultado em 25 de abril de 2015. Arquivado do original em 26 de abril de 2015 
  5. Redacción (25 de abril de 2015). «El poeta mexicano Max Rojas muere a los 74 años de edad» (em espanhol). Sin Embargo. Consultado em 25 de abril de 2015 

Ligações externas editar

  • Max Rojas na Enciclopedia da Literatura de México. (en español)