Marcos Rey

Escritor e roteirista Brasileiro

Edmundo Donato (São Paulo, 17 de fevereiro de 1925 – São Paulo, 1 de abril de 1999),[1] mais conhecido pelo pseudônimo Marcos Rey, foi um escritor e roteirista brasileiro.[2]

Edmundo Donato
Pseudônimo(s) Marcos Rey
Nascimento 17 de fevereiro de 1925
São Paulo
Morte 1 de abril de 1999 (74 anos)
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Escritor e roteirista
Principais trabalhos Malditos paulistas (1980)
Prémios Prêmio Juca Pato (1995)

Prêmios

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Ano Obra Categoria Premiação
1995[3] - Intelectual do Ano Prêmio Juca Pato
1994[4] O Último Mamífero do Martinelli Contos / Crônicas / Novelas 36.º Prêmio Jabuti
1968[5] O Enterro da Cafetina Contos / Crônicas / Novelas 10.º Prêmio Jabuti

Bibliografia

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Literatura infanto-juvenil:

  • Não era uma vez (infantil, 1956)
  • O Mistério do Cinco Estrelas (romance juvenil, Série Vaga-lume, 1981)
  • O Rapto do Garoto de Ouro (romance juvenil, Série Vaga-lume, 1982)
  • Um cadáver ouve rádio (romance juvenil, Série Vaga-lume,1983)
  • Sozinha no Mundo (romance juvenil, Série Vaga-lume,1984)
  • Dinheiro do céu (romance juvenil, Série Vaga-lume,1985)
  • Proclamação da República (paradidático, 1985)
  • Enigma na televisão (romance juvenil, Série Vaga-lume, 1986)
  • Bem-vindos ao Rio (romance juvenil, Série Vaga-lume,1986)
  • Garra de campeão (romance juvenil, Série Vaga-lume,1988)
  • Corrida infernal (romance juvenil, Série Vaga-lume,1989)
  • Quem Manda Já Morreu (romance juvenil, Série Vaga-lume,1990)
  • Na rota do perigo (romance juvenil, Série Vaga-lume,1992)
  • Um rosto no computador (romance juvenil, Série Vaga-lume,1993)
  • Doze Horas de Terror (romance juvenil, Série Vaga-lume,1994)
  • Brasil, o país do sexo (paradidático,1994)
  • O diabo no porta-malas (romance juvenil, Série Vaga-lume,1995)
  • Gincana da morte (romance juvenil, Série Vaga-lume,1997)
  • O menino que adivinhava (romance juvenil, Série Vaga-lume Júnior, 2000)
  • Diário de Raquel (romance juvenil, 2004)
  • O coração roubado (crônicas, 1996)

Literatura adulta:

  • Um gato no triângulo (novela, 1953)
  • Café na cama (romance, 1960)
  • Entre sem bater (romance, 1961)
  • A última corrida (romance, 1963)
  • Grandes Crimes da História (paradidático, 1967)
  • O enterro da cafetina (contos, 1967)
  • Memórias de um gigolô (romance, 1968)
  • O pêndulo da noite (contos, 1977)
  • Ópera de sabão (romance, 1978)
  • Soy loco por ti, América! (contos, 1978)
  • Malditos paulistas (romance, 1980)
  • A arca dos marechais (romance 1985)
  • Esta noite ou nunca (romance, 1988)
  • O roteirista profissional (ensaio, 1989)
  • A sensação de setembro (romance, 1989)
  • O último mamífero do Martinelli (novela, 1995)
  • Os crimes do olho-de-boi (romance, 1995)
  • O caso do filho do encadernador (autobiografia, 1997)
  • Fantoches (novela, 1998)
  • Cão da meia noite (contos, 1998)
  • Melhores contos de Marcos Rey (antologia, 2005)
  • Mano Juan (romance póstumo, escrito em 1978, publicado em 2005)

Homenagem

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Na cidade de São Paulo há uma biblioteca municipal recebeu o nome do escritor. Trata-se da Biblioteca Marcos Rey que fica localizada no bairro do Campo Limpo, na Zona Sul.[6]

Referências

  1. «Cadeira nº.17 - Marcos Rey». Academia Paulista de Letras (APL) 
  2. «Taca-le pau, Marcos». Tribuna Paraná. 2 de julho de 2014. Consultado em 21 de agosto de 2021 
  3. «Juca Pato - Intelectual do Ano». União Brasileira de Escritores (UBE) 
  4. «Premiados 1994». Prêmio Jabuti 
  5. «Premiados 1968». Prêmio Jabuti 
  6. «Biblioteca homenageia Marcos Rey, escritor que retratou São Paulo | Blog O que fazer em São Paulo da Rede Globo». O que fazer em São Paulo. 10 de março de 2015. Consultado em 26 de abril de 2024