Pâmpano (em francês[1] e em inglês:[2] pampre) é o ramo tenro (com menos de um ano) ou rebento de parra. O termo é também aplicado a alguns motivos ornamentais (em escultura, pintura, gravura, etc.) que representam esses ramos, em forma de grinalda (festão), com folhas e geralmente também com cachos de uvas.[3][4][5] São ornamentos comuns, por exemplo, em colunas torcidas.[5][6] São também associados às representações do outono e das vindimas, que decorrem nessa estação.[carece de fontes?]

Pâmpano esculpido no chamado sarcófago de Santo Drausin, do século VI, atualmente no Museu do Louvre

Na iconografia clássica, a coroa de pâmpanos é um atributo de Dioniso, deus grego do vinho, do seu equivalente romano Baco[7] e dos seus seguidores Sileno[carece de fontes?] e das Ménades (Bacantes para os romanos).[8] Priapo, o filho de Dionísio e deus dos jardins, e Melpômene, musa da tragédia e igualmente associada a Dioniso, são por vezes representados com uma coroa de pâmpanos.[carece de fontes?]

Notas e referências

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  • Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em francês cujo título é «Pampres», especificamente desta versão.
  1. «pampre». www.larousse.com (em francês). Consultado em 29 de outubro de 2013 
  2. «pampre». www.merriam-webster.com (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2013 
  3. «pâmpano». Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora. Infopédia 
  4. Leonel Oliveira, ed. (1997). «Pâmpano». Nova Enciclopédia Larousse. 17. Lisboa: Círculo de Leitores. 5286 páginas. ISBN 972-42-1476-1 
  5. a b «Pampre». www.cnrtl.fr (em francês). Centre Nactional de Resources Textuelles et Lexicales. Consultado em 29 de outubro de 2013 
  6. «Sé Nova de Coimbra». www.regiaocentro.net. Consultado em 29 de outubro de 2013 
  7. Magno, Albino Pereira (1900), Mitologia : história do paganismo de vários povos da antiguidade, Egípcios, Assírios, Babilónios, Persas, Gregos, Romanos, Indús, Scandinavos, Bretões e Gaulêses, e sucintas narrações dos seus usos e costumes em relação com as suas crenças religiosas : interpretação, e explicação das diversas passagens mitológicas dos "Lusíada", Lisboa: J. Rodrigues & C.ª, consultado em 29 de outubro de 2013 
  8. «Mosaico das Musas. Torre de Palma». www.museuarqueologia.pt. Consultado em 29 de outubro de 2013 
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