A proteína de morte celular programada 1, também conhecida como PD-1[nt 1] e CD279 (conjunto da diferenciação 279), é uma proteína que em seres humanos é codificada pelo gene PDCD1.[1][2]

Pesquisa para uso médico editar

O ex-presidente dos Estados Unidos da América Jimmy Carter, em 2015, teve tratamento com um anticorpo monoclonal denominado pembrolizumab[3] que pertence a uma classe de medicamentos chamados inibidores da PD-1.[4] Ao bloquear a proteína PD-1, a terapia permite que o corpo criar linfócito T[5] que podem atacar um câncer.[6]

Notas editar

  1. abreviação em inglês: "Programmed cell death protein 1"

Referências

  1. Shinohara T, Taniwaki M, Ishida Y, Kawaichi M, Honjo T (outubro de 1994). «Structure and chromosomal localization of the human PD-1 gene (PDCD1)». Genomics. 23 (3): 704–6. PMID 7851902. doi:10.1006/geno.1994.1562 
  2. «Entrez Gene: PDCD1 programmed cell death 1» 
  3. «Statement on a Nonproprietary Name Adopted by the USAN Council» (PDF). 27 de novembro de 2013 
  4. Pollack, Andrew (29 de maio de 2015). «New Class of Drugs Shows More Promise in Treating Cancer». New York Times. Consultado em 30 de maio de 2015 
  5. FDA approves Keytruda for advanced melanomaFirst PD-1 blocking drug to receive agency approval publicabo pelo "U.S. Food and Drug Administration" (2014)
  6. The cancer therapy breakthrough that gives President Carter hope por Jennifer Couzin-Frankel em 21 de agosto de 2015
  Este artigo sobre Bioquímica é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.