Pandemia de COVID-19 nas Ilhas Malvinas

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Este artigo documenta os impactos da pandemia de COVID-19 nas Ilhas Malvinas e pode não incluir todas as principais respostas e medidas contemporâneas.

Pandemia de COVID-19 em 2020 nas Ilhas Malvinas
Doença COVID-19
Vírus SARS-CoV-2
Origem Reino Unido
Local Ilhas Malvinas
Período 3 de abril de 2020
(4 anos e 23 dias)
Estatísticas globais
Casos confirmados 1 835
Mortes Desconhecido
Casos que recuperaram Desconhecido

Cronologia editar

Abril de 2020 editar

Em 3 de abril, o primeiro caso foi confirmado e em 5 de abril, o segundo.[1][2][3] Em 8 de abril, houve a confirmação de cinco casos e de uma recuperação. 137 pessoas haviam sido testadas até então.[4] Em 14 de abril, houve a confirmação de 11 casos e uma recuperação.[5] Em 15 de abril, 255 amostras foram processadas. Medidas adicionais foram implementadas e as viagens de e para o Complexo Mount Pleasant precisavam ser aprovadas.[6] Em 17 de abril, foi anunciado um conjunto de medidas para pessoas físicas e jurídicas que inclui, entre outras, um plano de retenção de empregos, subsídio de desemprego, subsídios não reembolsáveis ​​a empresas.[7]

Em 23 de abril, foi anunciado que as Ilhas Malvinas poderiam testar o COVID-19 a partir da próxima semana, quando as máquinas de teste chegarem. Até então, 337 amostras foram enviadas para o Reino Unido.[8] Em 24 de abril, foi anunciado que o setor pesqueiro estava enfrentando um momento difícil devido à pandemia.[9] Entre 50 e 60% do PIB das Malvinas depende da pesca.[10] Em 29 de abril, foi anunciado que o preço da eletricidade seria reduzido.[11] Em 30 de abril, foi anunciado que todos os 13 casos nas ilhas haviam se recuperado.[12]

Maio de 2020 editar

Em 1 de maio, foi anunciado um alívio das restrições: escolas, empresas poderiam reabrir em 11 de maio. A restrição de viagem entre Stanley e Mount Pleasant permaneceria em vigor.[13]

Reações governamentais editar

Durante o mês de março, o governo das Ilhas Malvinas tomou uma série de medidas em relação a pandemia, mesmo que não houve a confirmação de nenhum caso no país. O governo instruiu os turistas a deixarem o arquipélago, alertando-os de que não poderia mais garantir voos internacionais em meio a pandemia.[carece de fontes?] As escolas foram fechadas em 26 de março com previsão para voltarem com suas atividades em 4 de maio.[14]

No dia 23 de março, o governo argentino ofereceu ao embaixador britânico no Brasil suprimentos médicos para as ilhas, dentre os quais estavam incluídos testes de COVID-19, procedimento ainda não executável nas ilhas naquele momento.[15] Quatro dias depois, as Ilhas negaram a oferta.[16]

Referências

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