Domingos Paschoal Cegalla
Domingos Paschoal Cegalla (São João Batista[1] 1920 — Rio de Janeiro, 9 de fevereiro de 2013) foi um professor, gramático, poeta, escritor e tradutor brasileiro.[2]
Domingos Paschoal Cegalla | |
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Nascimento | 1920 São João Batista |
Morte | 9 de fevereiro de 2013 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | escritor, poeta |
Distinções | |
Biografia
editarCegalla nasceu em São João Batista[2], à época ainda distrito do município de Tijucas.[3] Aos 10 anos, foi para Curitiba, onde estudou no seminário dos Irmãos Maristas. Lá aprendeu grego, latim, francês e italiano.[2]
Formou-se em Letras Clássicas na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Paraná. Lecionou língua portuguesa, literatura e latim em Curitiba, São Paulo[1] e no Rio de Janeiro, onde residiu de 1953[2] até sua morte, em 2013.
É autor do Dicionário de dificuldades da língua portuguesa, da Novíssima gramática da língua portuguesa (1964), do Dicionário escolar: língua portuguesa e da Nova minigramática da língua portuguesa, todas elas consagradas obras didáticas.
Publicou também Canção de Eurídice, Um brado no deserto (poesia) e Triângulo amoroso (romance).[2] Traduziu diretamente do grego Antígona, Electra e Édipo Rei, esta última agraciada com o Prêmio Jabuti.[2]
Morreu de problemas cardíacos aos 92 anos, no Rio de Janeiro, e foi sepultado, no Cemitério São João Batista.[2]
Referências
- ↑ a b «Domingos Paschoal Cegalla». Autores (no site da editora). L&PM Editores. Consultado em 13 de fevereiro de 2013
- ↑ a b c d e f g «Morre o escritor catarinense Domingos Paschoal Cegalla». Diário Catarinense. 11 de fevereiro de 2013. Consultado em 13 de fevereiro de 2013
- ↑ «Fatos históricos de Tijucas». Prefeitura de Tijucas. Consultado em 13 de fevereiro de 2013. Arquivado do original em 6 de janeiro de 2013.
10 de julho de 1958 - Lei nº 348, de 21 de junho de 1958 - Foi desmembrado de Tijucas o município de São João Batista.