Pedocomunhão ou comunhão infantil é a prática da inclusão de crianças na celebração da eucaristia. É uma prática comum na Igreja Ortodoxa, Igrejas Católicas Orientais. Todavia, é uma prática incomum na Igreja Latina e na maior parte do Protestantismo.[1][2][3][4][5]

Denominações protestantes editar

Entre as denominações que praticam a pedocomunhão estão:[6]

Referências

  1. «Citações dos Pais da Igreja sobre Pedocomunhão». Consultado em 4 de fevereiro de 2022 
  2. «Relatório da Igreja Presbiteriana na América sobre Pedocomunhão». Consultado em 4 de fevereiro de 2022 
  3. «Relatório da Igreja Presbiteriana Ortodoxa sobre Pedocomunhão». Consultado em 4 de fevereiro de 2022 
  4. Scoot Clark (9 de julho de 2021). «Se batizamos bebês, por que também não os comungamos?». Consultado em 4 de fevereiro de 2022 
  5. Tommy Lee. «História da Pedocomunhão». Consultado em 4 de fevereiro de 2022 
  6. «Relatório sobre denominações presbiterianas nos Estados Unidos». 15 de fevereiro de 2014. Consultado em 21 de janeiro de 2022. Cópia arquivada em 11 de novembro de 2014 
  7. «Ata da Reunião da Comissão Executiva da IPIB de 2007-2010» (PDF). pp. 106–123. Consultado em 13 de agosto de 2022