Polícia Científica (Itália)
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Novembro de 2021) |
A Polícia Científica (Itália) (Polizia Scientifica) é um serviço da Polícia do Estado (Polizia di Stato), a polícia italiana de estatuto civil, especializado em investigação técnica no campo da química, da biologia, da física e da criminalística em geral, em auxílio à investigação tradicional da polícia judiciária.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0b/Stemma_della_Polizia_di_Stato.svg/150px-Stemma_della_Polizia_di_Stato.svg.png)
Esse serviço teve a sua origem em 1902, quando o Professor Salvatore Ottolenghi fundou na Itália a Escola Superior de Polícia Científica.
Organização
editarO serviço de polícia científica, subordinado à Direção Central Anticrime da Polícia do Estado, é estruturado a partir de uma direção sediada em Roma, com unidades descentralizadas em outros treze gabinetes regionais localizados em Ancona, Bari, Bolonha, Cagliari, Catania, Florença, Genova, Milão, Nápoles, Padova, Palermo, Reggio Calabria e Turim.
Os gabinetes regionais coordenam os gabinetes provinciais, distribuídos por todo o território do país, exercendo atribuições localizadas no âmbito das questuras (delegacias regionais da Polízia di Stato).
Atribuições
editarA Polícia Científica ou polícia técnica italiana tem como encargos, dentre outros, realizar perícias em local de crime; a reconstrução tridimensional da dinâmica do evento com técnica de realidade virtual; a análise criminal com a finalidade de individualizar o perfil do autor de homicídio; a aplicação de métodos da psicologia e da criminologia à criminalística; proceder a documentação audio-visual a serviço da investigação; confeccionar o retrato falado; realizar a coleta da impressão papiloscópica latente; realizar os exames periciais em moeda falsa, em balística, em veículos remarcados, em documentos, em resíduos de explosão e incêndio, em genética forense (DNA) e exames toxicológicos.