Programa de Desenvolvimento de Flores e Plantas Ornamentais

O Programa de Desenvolvimento de Flores e Plantas Ornamentais - Proflores - é um projeto de fomento agrícola do Ministério da Agricultura, iniciado em julho de 2001, com o objetivo de incrementar a produção e exportação de flores no Brasil.[1]

Histórico

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Foi feita uma primeira parceria entre o estado, através da Agência de Promoção à Exportação e a ONG Ibraflor, representante dos produtores, em outubro do ano 2000, a fim de fortalecer as exportações do setor florícola do país, através de ações que habilitassem o setor ao mercado externo.[1]

O programa teve seu início efetivo em 2001, com a pesquisa do mercado importador (inicialmente os países pesquisados foram Estados Unidos, Holanda, Alemanha e Japão), e no plano interno foram atendidos os doze pólos produtores já existentes.[1]

Pólos e ações internas

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Os pólos produtores existentes eram o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo (pólos SP-I e SP-II), Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal (um pólo), Bahia e Espírito Santo (um), Pernambuco e Alagoas (um), Ceará e Região Norte.[1]

As ações programadas são[1]:

  1. Pesquisa e desenvolvimento - a cargo da EMBRAPA
  2. Assistência técnica aos produtores
  3. Sistema de informações gerenciais e técnicas aos produtores, a cargo de instituições como o IBGE
  4. Sistema de produção integrada de flores e plantas ornamentais.

Foi ainda instituída, em 2003, a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais, pelo Ministério da Agricultura. O Proflores conta ainda com a participação de universidades e empresas estaduais de fomento agrícola.[2]

Referências

  1. a b c d e Alfredo Augusto Porto Oliveira; Maria Simone de Castro Pereira Brainer. «Floricultura: caracterização e mercado». Série documentos do ETENE, vol. 16. Consultado em 18 de dezembro de 2009 
  2. Galli, Telma Batalioti (2009). Uso do território e fronteiras internas:. o caso da proposta de redesenho fronteiriço do município de Holambra. Campinas, SP: [s.n.] p. 129 
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