Rodrigo Otávio Jordão Ramos
Rodrigo Otávio Jordão Ramos (Rio de Janeiro, 8 de julho de 1910 — São Paulo, 6 de julho de 1980) foi militar e político brasileiro.[1]
Rodrigo Otávio Jordão Ramos | |
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Nascimento | 1910 Rio de Janeiro |
Morte | 1980 São Paulo |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | militar |
Comandou o Ministério dos Transportes, entre 29 de janeiro e 6 de abril de 1955, no governo de Café Filho.
Foi Comandante Militar da Amazônia, entre 26 de julho de 1968 e 1 de julho de 1969.[2]
Ministro do Superior Tribunal Militar, aposentou-se em maio de 1979, depois de preterido para a presidência da dita corte.
Foi um dos primeiros oficiais do Exército a reivindicar o retorno do Brasil ao estado de direito e a se manifestar contra a tortura de presos políticos.
Morreu aos 70 anos devido a complicações após uma cirurgia de implante de ponte de safena no Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Seus restos mortais encontram-se sepultados no Campo da Boa Esperança, em Brasília.[3]
Referências
- ↑ Biografia na página do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC)
- ↑ «Eternos Comandantes do CMA». Consultado em 18 de maio de 2021
- ↑ Jornal do Brasil, 7 de julho de 1980, p. 1
Precedido por Lucas Lopes |
Ministro dos Transportes do Brasil 1955 |
Sucedido por Otávio Marcondes Ferraz |
Precedido por Dyrceu Araújo Nogueira |
10º Comandante Militar da Amazônia 1968 - 1969 |
Sucedido por José Nogueira Paes |