Romulo Maiorana

empresário e jornalista brasileiro

Romulo Elégio Dario Severo Maiorana Chiapetta (Recife, 20 de outubro de 1922São Paulo, 23 de abril de 1986) foi um empresário e jornalista brasileiro.

Romulo Maiorana
Nome completoRomulo Elégio Dario Severo Maiorana Chiapetta
Nascimento20 de outubro de 1922
Recife, PE
Morte23 de abril de 1986 (63 anos)
São Paulo, SP
Nacionalidadebrasileiro
OcupaçãoEmpresário e Jornalista

Biografia

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Filho de italianos, Francisco e Angelina, nasceu no Recife no dia 20 de outubro de 1922.[1] Chegou em Belém em 1953, acompanhado pelo amigo Nelsinho Valença.[1]

Os dois tinham uma empresa, a Duplex Publicidade, e trouxeram uma novidade: placas indicativas para as paradas de ônibus.[1]

Quando o jornal onde trabalhava foi vendido para o engenheiro Ocyr Proença, em 1964, Romulo foi transferido para o jornal Folha do Norte, onde passou a escrever a coluna “RM Informa” e a página semanal “Sempre aos Domingos”.[1]

No mesmo ano Romulo comprou O Liberal, que à época chegava aos leitores com apenas 500 exemplares impressos numa rotoplana. Em apenas 10 anos, o jornal se transformou no impresso de maior circulação da Amazônia.[1]

Em 1971, introduziu no mercado paraense o off-set. Nessa época, já havia a concessão da Rádio Liberal AM.[1]

Em 1976 o grupo inaugurou a TV Liberal, canal 7, a primeira em todo o Norte e Nordeste a transmitir a programação da TV Globo em cores.[1]

Romulo Maiorana faleceu aos 63 anos, em 23 de abril de 1986 e deixou um conglomerado de 10 empresas que fazem parte das Organizações que levam o seu nome.[1]

Em 19 de novembro de 2010, a Avenida 25 de Setembro, no bairro do Marco em Belém foi rebatizada com o nome de Romulo Maiorana.[1]

Vida Pessoal

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Foi casado com Lucidéa Batista Maiorana, com quem teve sete filhos.[1]

Com a morte de Paulo Maranhão, foi empossado do arquivo da Folha do Norte, desde a edição nº1 de 1896, cujos cadernos enviou a uma fábrica de papelão. Volumes que sobraram, recuperados por Lúcio Flávio Pinto, entraram para a biblioteca de Paulo Maranhão Filho. Após a morte deste, fez uma cessão por escrito para Haroldo Maranhão.[2]

Referências

  1. a b c d e f g h i j Agência Trabalhista de Notícias (21 de novembro de 2010). «Arbage, prefeito em exercício de Belém, sanciona lei aprovada na Câmara». Site do PTB. Consultado em 2 de maio de 2017 
  2. Maranhão, Haroldo (1998). Querido Ivan. Belém: Jornal Pessoal. pp. 87;108–109 
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