Téléchat é uma série de televisão franco-belga com 234 episódios de 5 minutos, criado por Roland Topor e Henri Xhonneux.

Téléchat
Informação geral
Formato série
Gênero Comédia
Humor
Telejornalismo
Sátira
Humor absurdo
Duração 5—7 minutos
Estado Finalizada
Criador(es) Roland Topor
Henri Xhonneux
País de origem  Bélgica
 França
Idioma original (em francês)
Temporadas 3
Episódios 234
Produção
Vozes de Jean-François Devaux
Maria Laborit
Valérie Kling
Philippe Dumat
François Jerosme
Tema de abertura La Chanson de Groucha (temporada 1)
J'suis la vedette (temporada 2)
Ahh… tcha! (temporada 3)
Composto por Pierre Papadiamandis (temporada 1-2)
Dario Ramirez (temporada 3)
Tema de encerramento La Chorale de Téléchat
Exibição
Emissora original RTBF
Antenne 2
Transmissão original 19 de setembro de 198310 de setembro de 1986

Na Bélgica, a série estreou ao ar no dia 19 de setembro de 1983[1] no programa Lolllipop do canal RTBF; e na França, estreou no dia 3 de outubro de 1983, no programa Récré A2 no canal Antenne 2.

Sinopse editar

Destinado a crianças, Téléchat parodia noticiários adultos na "TV Objeto". É apresentado por fantoches, feito nos Países Baixos: a avestruz Lola, e o gato Groucha, com um braço engessado. Micmac, o microfone de Groucha, possui vida própria e não hesita em intervir nas entrevistas. Os glúons são entrevistados durante as reportagens. O tom de humor da série normalmente faz críticas sobre a televisão, publicidade, corrida por audiência. Os episódios invariavelmente começam com o assunto celebrado do dia, e os apresentadores desejam um feliz aniversário para os objetos em questão. Após os créditos finais, é possível ver Groucha e Lola discutindo em um contexto não-profissional, muitas vezes durante o café, depois do trabalho, como um lembrete de que a experiência dos personagens não se limita ao seu ofício. Na segunda temporada, Groucha é substituído por outro apresentador, o coelho GTI (uma sigla de Grégoire de la Tour d'Ivoire [Gregório da Torre de Marfim])[nota 1]), que é parente de um gestor da emissora e quer renovar o programa. Este último é o representante das pressões econômicas exercidas sobre os jornalistas; Como resultado de suas grosseiras falhas profissionais, ele foi demitido por destruir o programa.

Notas

  1. Groucha ironicamente o chama de TGV, como sigla de Triste Grand Vide (Triste Grande e Vazio).

Referências

  1. Raymond Marcillac, Chronique de la Télévision, Éditions Chronique, ISBN 2-905969-76-8 p. 219
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