O Tiro Civil, órgão da associação dos atiradores civis portugueses teve início em 1895 em Lisboa com uma saída a público semanal, e acabou 9 anos depois em dezembro de 1903. Assume-se como “instrumento de propaganda de um movimento patriótico” partindo do principio de defesa do país e das colónias, não sem fomentar o seu carater e gosto desportivo pela caça (no que concerne à modalidade e seus progressos, bem como ao uso das armas de fogo) e outras modalidades como o automobilismo, atletismo, pesca, náutica, natação entre outros. A dirigir a revista estava, provavelmente o diretor da Associação dos Atiradores Civis Portugueses, Anselmo de Sousa, que anuncia como colaboradores um conjunto de militares de alta patente entre os quais: Domingos Tasso de Figueiredo, José Nicolau Raposo Botelho, Maximiliano Eugénio de Azevedo e Raul Mesnier (engenheiro civil), além de outras figuras de renome como: Gomes de Amorim, Pinheiro Chagas, Bulhão Pato, Eduardo de Noronha, Fernandes Costa, Ribeiro Artur e Carlos Callixto[1]

O Tiro Civil
Tiro civil
Formato (36 cm)
Sede Lisboa Portugal Portugal
Fundação 1895
Fundador(es) Anselmo de Sousa
Idioma Português europeu
Término de publicação 1903

Ver também editar

Lista de publicações disponíveis na Hemeroteca Municipal de Lisboa em formato digital

Referências

Ligações externas editar

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