Espadarte (torpedeiro)
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Agosto de 2011) |
Nota: Este artigo é sobre o torpedeiro. Para o submarino, veja NRP Espadarte. Para outros significados, veja Espadarte (desambiguação).O Espadarte foi o primeiro torpedeiro da Marinha Portuguesa.
| Espadarte | |
|---|---|
 | |
.svg){kind=small} 
| |
| Data de encomenda | 1881 |
| Construção | Estaleiros Yarrow de Poplar |
| Lançamento | 1882 |
| Patrono | Espadarte |
| Período de serviço | 1882 - 1919 |
| Estado | Abatido ao serviço |
| Características gerais | |
| Deslocamento | 54 t |
| Comprimento | 36 m |
| Boca | 3,6 m |
| Calado | 1 m |
| Propulsão | 1 caldeira com 700 hp 1 hélice |
| Velocidade | 19 nós |
| Armamento | 2 metralhadora 2 tubos lança-torpedos |
| Tripulação | 20 |
O navio foi encomendado em 1881, durante o reinado de D. Luís I, aos estaleiros ingleses da Yarrow em Poplar (Londres). O torpedeiro chegou a Portugal em 14 de julho de 1882.
O navio estava armado com dois tubos lança-torpedos, atingia 19 nós de velocidade, com um deslocamento de 57 toneladas. Na Armada Portuguesa, a sua principal função seria a de defesa do porto de Lisboa.
O Espadarte marcou o início da adopção do torpedo na Armada Portuguesa. O seu nome foi escolhido, justamente, pela analogia entre o poder elétrico da cabeça de um espadarte e o poder explosivo de um torpedo.
Em 1886, com a aquisição de mais três unidades semelhantes (Classe Número 2), o Espadarte foi redesignado torpedeiro Nº 1.
A designação Espadarte voltou a ser atribuída, mais tarde, ao primeiro submarino operacional da Marinha Portuguesa.