Torre sineira
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Agosto de 2020) |
Uma torre sineira é uma construção elevada com a função de albergar sinos destinados a marcar sonoramente os momentos da vida cotidiana civil de uma localidade, diferenciando-se de um campanário, cuja função, por analogia, está ligada à vida religiosa. A partir do século XIV as torres sineiras passaram a costumar exibir relógios.
Os Beffroi da FlandresEditar
Na sociedade da Flandres medieval, a torre sineira, com o nome em língua francesa de beffroi, (pron. beffruà), ou em flamengo belfort. O termo provém do alto-alemão médio bërovrit, ou bërvrit, literalmente "Preservar a Paz"; da etimologia alemã de bergen, "Preservar-conservar" e Frieden, "Paz". Eram torres concebidas como estruturas fechadas, com custódia dos objetos mais preciosos da cidade. Entre eles estavam os diplomas concedidos pelos grandes senhores feudais ou de imperadores que reconheciam determinados direitos e isenções fiscais à cidade.
A Tour Inimitable di Bruxelas (Bélgica)
A Torre del Mangia de Siena
Torre de Casale Monferrato
Torre cívica de Vicenza, também chamada Torre di Piazza ou Torre Bissara
Torre de Castelfranco Veneto
Torre de San Gimignano, de La rognosa
Torre de Padova dita Torre degli Anziani
San Pedro e San Pablo, Mostar
Ver tambémEditar
Outros projetosEditar
BibliografiaEditar
- (em francês) Sébastien Hamez: "Petites histoires de beffrois", Ed. La Voix du Nord, Lilla, 2000.
- (em francês) Marie-Lavande Laidebeur: "Des Beffrois et des Hommes", Ed. Geai Bleu Éditions, Lilla, 2005.
- (em francês) Jean-Luc A. d'Asciano, Catherine Dhérent, Sam Bellet: "Les Donjons de la liberté, beffrois du Nord-Pas-de-Calais et de la Picardie", Ed. Du Quesne, Lilla, 2006.
- (em francês) Jocelyne Denière et Lysiane Denière: "Les Beffrois de Belgique et de France inscrits au PatrimoineMondial de l'Humanité de l'Unesco", Ed J. e L. DENIERE, Dunkerque, 2008 ISBN 978-2-911327-26-1