Borobudur ou Barabudur (em indonésio: Candi Borobudur é um templo budistamaaiana situado na ilha de Java, Indonésia, no kabupaten (regência) de Magelang, Java Central. O edifício é frequentemente apontado como o maior templo budista e um dos mais importantes monumentos budistas do mundo. Desde 1991 que o sítio designado Conjunto de Borobudur, do qual fazem também parte os templos vizinhos de Mendut e Pawon, está inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO.
O templo é constituído por nove plataformas sobrepostas, seis quadradas e três circulares, sobre as quais se ergue uma abóbada central. O edifício é decorado com 2 672 painéis em relevo e 504 estátuas de Buda. A abóbada central está rodeada por 72 estátuas, cada uma delas sentada numa estupa perfurada.
Construído no século IX d.C., durante o reinado da Dinastia Sailendra, o templo é de estilo budista javanês, o qual mistura elementos do culto indígena dos antepassados com o conceito budista do nirvana, apresentando também influências da arte do Império Gupta, que reflete as influências indianas na região. No entanto, há muitos aspetos na arquitetura do edifício e nas cenas representadas nos relevos que tornam Borobudur distintamente indonésio. O monumento é um santuário dedicado a Buda e um local de peregrinação budista. O caminho de peregrinação tem início na base do templo e segue em volta dele, subindo até ao cimo através dos três níveis simbólicos da cosmologia budista: o Kamadhatu ("mundo do desejo"), o Rupajhana ("mundo das formas") e o Arupajhana ("mundo sem formas").
A Arquitetura refere-se tanto ao processo quanto ao produto de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitetura trata destacadamente da organização do espaço e de seus elementos: em última instância, a arquitetura lidaria com qualquer problema de agenciamento, organização, estética e ordenamento de componentes em qualquer situação de arranjo espacial. No entanto, normalmente a arquitetura associa-se diretamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano).
A arquitetura como atividade humana existe desde que o homem passou a se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projeto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanismo) e da região (planejamento regional ou Ordenamento do território). Neste percurso, o trabalho de arquitetura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a atividade mais comum do arquiteto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros edifícios. Segundo este ponto de vista, o trabalho do arquiteto envolveria, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a urbana.
Crisotriclino (em grego: Χρυσοτρίκλινος; romaniz.: Chrysotriklinos; lit. "salão de recepção dourada"; em latim: Chrysotriclinus) ou Crisotriclínio (em latim: Chrysotriclinium; cf.triclínio) foi o principal salão cerimonial e de recepção do Grande Palácio de Constantinopla desde sua construção, no final do século VI, até o século X. Nele ocorreriam os banquetes imperiais, principalmente destinados aos enviados estrangeiros. Também foi o abrigo de inúmeras relíquias sagradas do cristianismo.
Sua aparência é conhecida apenas através de descrições literárias, principalmente o Sobre as Cerimônias do século X, uma coleção de cerimônias imperiais, mas, como o principal simbolo de poder imperial, inspirou a construção da Capela Palatina do Palácio de Aquisgrão por Carlos Magno. Sua decoração original é desconhecida, porém sabe-se que depois da iconoclastia foi amplamente decorado com imagens religiosas.
História e funções
O salão é usualmente atribuído ao imperador Justino II(r. 565–578) com seu sucessor, Tibério II(r. 578–582), terminando-o e realizando sua decoração. Contudo, fontes bizantinas apresentam relatos conflitantes: a Suda atribui a construção a Justino I(r. 518–527) e a Pátria ao imperador Marciano(r. 450–457), embora a última seja usualmente rejeitada como não confiável. O historiador João Zonaras registra que Justino II de fato reconstruiu uma construção mais antiga, que alguns autores sugerem ter sido o Salão Heptaconch de Justiniano I(r. 527–565).
Grande parte da obra de Gaudi é marcada pelas suas grandes paixões: arquitetura, natureza e religião. Gaudi dedicava atenção aos mais íntimos detalhes de cada uma das suas obras, incorporando nelas uma série de ofícios que dominava: cerâmica, vitral, ferro forjado e marcenaria. Introduziu novas técnicas no tratamento de materiais, como o trencadís, realizado com base em fragmentos cerâmicos.
Depois de vários anos sob influência do neogótico e de técnicas orientais, Gaudí tornou-se parte do movimento modernista catalão, que atingiu o seu apogeu durante o final do século XIX e início do século XX. O conjunto da sua obra transcende o próprio movimento, culminando num estilo orgânico único inspirado na natureza. Gaudí raramente desenhava projetos detalhados, preferindo a criação de maquetes e modelava os detalhes à medida que os concebia.
A obra de Gaudí é amplamente reconhecida internacionalmente e objeto de inúmeros estudos, sendo apreciada não só por arquitetos como pelo público em geral. A sua obra-prima, a inacabada Sagrada Família, é um dos monumentos mais visitados de Espanha. Entre 1984 e 2005, sete das suas obras foram classificadas como Património Mundial pela UNESCO. A devoção católica de Gaudí intensificou-se ao longo da sua vida e a sua obra é rica no imaginário religioso, o que levou que fosse proposta a sua beatificação.
Era composto por 127 colunas de mármore, com 20 metros de altura cada uma. Duzentos anos mais tarde foi destruído por um grande incêndio, e reerguido por Alexandre, o Grande. Atualmente, após sucessivos terremotos e saques, apenas uma solitária coluna do templo reerguida por arqueólogos alemães no século XIX encontra-se de pé.
O primeiro santuário (têmeno) antecedeu a imigração jônica em muitos anos e data da Idade do Bronze. Calímaco, em seu Hino a Ártemis, atribuiu isto às Amazonas. No século VII a.C., o templo foi destruído por uma inundação. Sua reconstrução começou por volta de 550 a.C., sob o arquiteto cretense Quersifrão e seu filho Metágenes, à custa de Creso da Lídia: o projeto levou 10 anos para ser concluído. O templo foi destruído em 356 a.C. por um ato de incêndio por Heróstrato e foi novamente reconstruído, desta vez como a Maravilha.