Unidade antrópica

A frase unidades antrópicas (em grego clássico: ανθρωπός que significa [hu]mano) é usada com diferentes significados na arqueologia, na medição e nos estudos sociais.

Em arqueologia, as unidades antrópicas são estratos ou depósitos de material contendo uma alta proporção de detritos produzidos pelo homem[1]. Na medição, após a cunhagem do termo "princípio antrópico"[2] , unidades de medida que estão em escala humana são ocasionalmente referidas como "unidades antrópicas"[3]. Em áreas de estudo como sociologia e etnografia, as unidades antrópicas são agrupamentos identificáveis de pessoas[4][5].

Veja também editar

Referências

  1. Massimo Vidale (1990). Study of the Moneer South East Area A Complex Industrial Site of Moenjodaro. East and West. Istituto Italiano per l'Africa e l'Oriente (IsIAO). 40(1/4): 301-314.
  2. Yancey, Philip, "Rumores de Outro Mundo," Ed. Vida, ISBN 978-85-7367-803-1.
  3. Brandon Carter (1974). Large number coincidences and the anthropic principle in cosmology. Confrontation of cosmological theories with observational data; Proceedings of the Symposium, Krakow, Poland, September 10–12, 1973. Dordrecht: D. Reidel Publishing. pp. 291-298.
  4. J. J. Thomson (1896). Address by the President to the Mathematical and Physical Section. Science. American Association for the Advancement of Science. New Series, 4(90): 392-402.
  5. Jacob Robert Kantor (1944 [1929]). An outline of social psychology. Ann Arbor, Michigan: Edwards Brothers. p. 120. Accessed June 2013.
  Este artigo sobre arqueologia ou arqueólogo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.