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A literatura do Antigo Egito refere-se ao conjunto de escritos em língua egípcia durante o período faraônico do Antigo Egito até o fim da dominação romana. Representa a mais antiga coletânea da literatura egípcia. Junto com a literatura suméria, é considerada a mais antiga literatura do mundo.
A escrita no Antigo Egito — ambos hieroglífica e hierática — apareceu pela primeira vez no final do quarto milênio a.C., durante a fase final do Egito pré-dinástico. Até o Império Antigo (século XXVI a.C. ao século XXII a.C.), obras literárias incluíam textos funerários, epístolas e cartas, hinos, poemas e textos autobiográficos comemorativos recontando as carreiras dos funcionários administrativos de destaque. Não foi até o início do Império Médio (século XXI a.C. ao século XVII a.C.) que uma literatura egípcia narrativa foi criada. Esta foi uma "revolução dos meios de comunicação", que, de acordo com Richard B. Parkinson, resultou-se da ascensão da classe intelectual dos escribas, novas sensibilidades culturais sobre individualidade, níveis sem precedentes de alfabetização e o acesso regular a materiais escritos. Entretanto, acredita-se que a taxa de alfabetização fosse menor do que um por cento de toda a população. A criação da literatura foi, assim, uma prática da elite, monopolizada por uma classe de escribas ligados a ofícios do governo e da corte real do faraó no poder. No entanto, não há consenso total entre os estudiosos modernos sobre a dependência da literatura egípcia antiga na ordem sociopolítica das cortes reais. |
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Mundo (em grego: Μούνδος; romaniz.:Moúndos; em latim: Mundus; m. 536) foi um general bizantino de origem gépida do século VI, ativo durante o reinado de Justiniano (r. 527–565). Filho, sobrinho e neto respectivamente dos reis Giesmo, Trapstila e Ardarico, após a morte de seu pai na década de 480, viveu com seu tio em Sirmio, onde permaneceu até 488, data da morte de Trapstila em combate na mão dos ostrogodos. Ele recebeu um convite para viver na Itália na corte de Teodorico, o Grande (r. 474–526), onde permaneceu até 526, quando retornou ao Danúbio. Em 529, enviou emissários para o imperador Justiniano (r. 527–565) oferecendo seus serviços e foi nomeado mestre dos soldados da Ilíria. Nos dois anos seguintes, participou de expedições contra os esclavenos e búlgaros que invadiram os Bálcãs e conseguiu recuperar muito butim. Em 531, brevemente foi nomeado mestre dos soldados do Oriente, porém já em 532 voltou a ocupar sua antiga posição. Em janeiro de 532, participou na supressão da Revolta de Nika em Constantinopla e em 535, foi enviado à Dalmácia para recapturá-la para o império. Foi morto em 536, durante uma perseguição a um grupo de godos por ele derrotados. |
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