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Nó em oito = en:Figure-eight knot
Descrição Imagem
De ajuste Considerado o melhor nó para unir cabos grossos embora possa ser utilizado para unir cabos de qualquer tipo de material, desde que o diâmetro desses cabos seja semelhant.[1]
Albright O nó albright, nó de ligação ou nó de união, é um nó muito utilizado em pescaria para unir linhas de diferentes espessuras ou materiais, semelhante ao Nó de escota, mas com uma firmeza maior.[2]
Americano Também chamado de nó simples, é um nó de gravata. É o nó mais usado e é considerado simples.[3]
De âncora Utilizado para prender firmemente uma âncora, com cabos molhados e escorregadios, permitindo que permaneça atado mesmo com o movimento da água e solavancos.[4]
De andaime É um nó usado para içar uma pessoa pelo lado de um edifício ou bote, ou em um mastro para pintá-lo ou recuperá-lo.[carece de fontes?]
De anzol É o nó utilizado principalmente para unir extremidades, atar a linha a anzóis e emendar linhas.[5]
de Arnês Ou Nó de Sirga, é um nó que tem como resultado uma alça não corrediça, ou seja, que não tende a estrangular ou apertar o que se coloca em seu meio. É um tipo de nó feito pelo meio do cabo (seio), sem usar suas pontas ou extremidades (chicotes), podendo ser feito e desfeito rapidamente, sendo considerado um tipo de nó rápido. É muito utilizado em técnicas verticais e náutica.[1]
Aselha É feito na ponta de um cabo para formar uma alça ou asa destinada a pendurar um cabo ou suspender um prumo. Não pode receber reforço pois se torna difícil de desfazer. Pode ser feito em ponto poido de um cabo para substituir o catau. [6]
Autoblocante Ou Bachmann é um tipo de nó blocante de grande utilidade para sistemas de segurança, desvio ou tração. Possui a particularidade de prender tão mais quanto maior for a força aplicada em sua alça. Uma vez aliviada a força, pode-se movêlo facilmente ao longo da corda. Usado por montanhistas em subidas ou descidas verticais. Uma vez feito o pode-se corrê-lo pela corda principal, bastando para firmá-lo que se aplique um peso sobre ele. Desta forma, é utilizado como auto-segurança em escaladas em paredes quando já se tem um cabo livre instalado ao longo dela.[carece de fontes?]
Balso americano É um nó utilizado para formar duas alças em um cabo sem que nenhuma corra, de modo que as extremidades passem pelo centro cruzando e saindo pelas laterais. Serve para pendurar um homem no mastro ou retirar um a pessoa ferida de um porão.[carece de fontes?]
Balso pelo seio corrediço Ou duplo é um usado geralmente por escaladores para transporte de pessoas por sistemas como a tirolesa. Suas alças são movediças podendo o indivíduo adaptá-las ao corpo conforme queira. Uma alça deve passar pelo peito à bandoleira e a outra pela cintura. Este nó distribui melhor o peso do corpo pela corda em caso de queda.[carece de fontes?]
Balso pelo seio fixo De cadeira, devido a sua execução, fica com alças fixas e iguais em tamanho, permitindo que uma seja vestida por baixo dos braços (nas axilas) e a outra sirva de assento ou seja ajustada nas dobras das pernas. Muito empregada no transporte de feridos nas travessias por cabo aéreo (tirolesa).[carece de fontes?]
Boca de lobo Volta não corrediça feita para fixar peça ou animal.[carece de fontes?]
Borboleta Nó utilizado para aplicar desvio de força no seio de um cabo ou para dividir direções de ancoragem. Após realizado oferece uma alça que pode ser utilizada para unir outro cabo ou fazer desvio no posicionamento do cabo principal. [carece de fontes?]
Cadeirinha de bombeiro De encapeladura é um tipo de que forma uma trama em torno dos quadris adequada para descer ou guindar pela corda pessoas sentadas.[7]
Caminhoneiro Carioca, é utilizado na amarração de cargas ou no estiramento de cabos que necessitam grande pressão. Constitui-se de uma alça no seio do cabo que é utilizada para aplicar força, resultando no estiramento do cabo. É um dos nós utilizados para estirar cabos na instalação de sistemas de cabo aéreo (tirolesa).[8]
Catau De encurtar ou perna de cão, serve para encurtar um cabo ou reforçar um cabo poído, retirando a tensão da parte danificada.[9] No Ashley Book of Knots, recebe os números 1152 a 1154.
Cego Deve ser aprendido para nunca ser usado, é um nó que quando solicitado, pode alternar sua resposta e funcionamento, ora pode ser instável e desatar com facilidade, ora pode ser muito difícil de desfazer, tornando-se um nó inseguro, sem aplicação prática.[carece de fontes?]
Cirurgião Muito usado em casos extremos, onde se necessite fazer uma sutura em um corte, e também para manter unidas as partes da sutura.[carece de fontes?]
Corrente paulista Utilizado para encurtar um cabo para sua guarda. Feito a partir de um Nó de correr em que se vão aplicando sucessivas alças até o arremate final. Tem uso ornamental.[10]
Corrediço De simples feitio, serve para unir com rapidez um cabo a uma viga ou mastro. Pouco seguro, é recomendável que se faça um nó na ponta do chicote, como o nó botão, para que não se desfaça.[11][12]
Amarra diagonal Deve ser iniciada pelo nó Volta do Fiel ou pelo nó Volta da Ribeira e depois deve ir enlaçando os objetos a serem unidos, passando a corda de forma diagonal de um lado para outro que ao passo que trançamos de um lado para outro vai sendo formado um X, repetindo a operação quantas vezes forem necessárias apertando bem até que a amarra fique bem firme e segura, podendo ao fim da amarra fazer um reforço permitindo assim que ela fique ainda mais segura.[7]
Direito Utilizado para unir cabos não escorregadios e de diâmetros iguais. Pode apertar tornando difícil o desate. No Ashley Book of Knots recebe o número #1402. No escotismo, o nó direito é o símbolo da força e a união da fraternidade mundial que une os escoteiros de todas as nacionalidades, estando presente no símbolo da Organização Mundial do Movimento Escoteiro.[13]
De escota Serve para unir cabos de bitolas diferentes ou para unir uma alça a um chicote. Variantes do nó de escota estão relacionadas no Ashley Book of Knots sob os números #1, #1431 (nó de escota simples); #488, #1434 (duplo); e #2, #485 ("weaver's").
De escota dupla Possui a mesma função do nó de escota, mas é mais firme e confiável devido à volta adicional. Está relacionado no Ashley Book of Knots como o nó de números #488 e #1434.
fateixa ou volta redonda Bastante útil para amarrar uma corda à uma argola, com a garantia de não soltar que pode ser usado para esticar toldos e barracas.[14]
Forca Utilizado muitas vezes na história para enforcamentos. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o enforcamento com o uso deste nó tem como objetivo o destroncamento da coluna cervical e, por conseguinte, a ruptura de seu sistema nervoso e não o simples estrangulamento. A parte rígida deste , composto normalmente por 7 espiras apertadas em torno da própria corda, serve como alavanca, promovendo uma morte indolor e evitando que esta ocorra pelo sufocamento do condenado. No momento da execução, esta "haste" deve estar posicionada no pescoço do condenado, próximo a glote de forma que sua outra extremidade seja apontada em direção ao solo. Desta forma, no momento da queda, o nó tende a girar para cima, em direção a nuca do condenado, promovendo a torção necessária para que a execução ocorra com sucesso.<ref name="cruzazual">
Frade Utilizado como ornamentação no cordão que envolve a batina dos frades franciscanos. Trata-se de uma variação do Nó simples (ou Nó botão) acrescendo a ele uma volta a mais. Um uso prático é criar apoios em uma corda lisa para facilitar a subida ou descida de uma pessoa. Aplica-se em cabos lisos ou escorregadios. Em casos precários pode ser aplicado ao chicote como substituição à falcaça. [carece de fontes?]
  1. a b «Curso técnico - nós e amarras» (PDF) 
  2. «Animação do nó albright» (em inglês) 
  3. «Nó simples» 
  4. «Nó de Âncora ou Nó de Espia». Corpo Nacional de Escutas 
  5. «Pesca esportiva» 
  6. «Nó aselha» (em inglês) 
  7. a b «G.E. CRUZ AZUL: Amarras». G.E. CRUZ AZUL ITAQUERA - 164/SP. Consultado em 22 de junho de 2019 
  8. «Nó caminhoneiro» (em inglês) 
  9. «Nó catau» (em inglês) 
  10. «Nó Corrente paulista» (em inglês) 
  11. «Nó de Correr – Veja como fazer para a pesca das carpas». FishingTur. Consultado em 22 de maio de 2012 
  12. «Nó de correr». Guia Pesca de Praia. Consultado em 22 de maio de 2012. Arquivado do original em 23 de fevereiro de 2009 
  13. «A Organização Mundial do Movimento Escoteiro» (PDF). União dos Escoteiros do Brasil. Junho de 2009. Consultado em 4 de maio de 2014. Arquivado do original (PDF) em 5 de maio de 2014 
  14. Maurício Moises da Silva. «Nós e Amarras». GEAT - Grupo Escoteiro Almirante Tamandaré 46º/SP. Consultado em 4 de maio de 2014. Arquivado do original em 27 de abril de 2014