Usuária Discussão:Sway 2/Teste 3

Último comentário: 30 de junho de 2010 de Burmeister no tópico Cão
Olá! Coloque aí no que precisa de ajuda para eu rever, fazer, ajustar... enfim, qualquer coisa que não tenhas tempo e que não são minhas prioridades imediatas Haha.

  • Coloque, em forma de lista, as biografias e artigos dentro dos tópicos, que já saberei o que devo verificar, preencher, completar, consertar, criar, pesquisar, referenciar... Não esqueça de completar como achar necessário, para que eu compreenda mais rapidamente a solicitação. - Dehsim? 16h11min de 24 de agosto de 2009 (UTC)Sway_2Responder

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  • Aqui, coloque a linha e o trecho da informação a ser referenciada, na sequência do nome do artigo.

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  • Daria Joura  Feito, mas marcada como sem fontes
  • Georgia Bonora  Feito, mas marcada como sem fontes e como esboço, por escassez de resultados
  • Shona Morgan  Feito, mas marcada como esboço por escassez de informações e com tag de sem fontes

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  • Joseph Czada  Feito, mas marcada como esboço por ser uma biografia centenária e escassa de resultados, por escassez de competições.

Brasil editar

Cão editar

Olá, a última pergunta é lenda urbana, a segunda é quase lógica que os cães se relacionam com outras espécies, os humanos não tem exclusividade alguma (cães e gatos, cães e ovelhas, cães e bois), a das duas sílabas, só duas?, hahaha, não sei ao certo mas deve ser bem mais que duas. Quanto as biografias, se for realmente necessário o azulamento, dá para importar os esboços da anglófona. A subseção da anatomia interna parece até aula de anatomia descritiva, achei totalmente desnecessário aquilo, na minha opinião a seção características/anatomia deveria se focar nas características próprias dos cães, o que difere eles de outros membros da família, as semelhanças e diferenças com o lobo, entre outras coisas. Aquele texto é confuso, e muito "focado" no manual da royal canin. Logo no começo "quadrúpe e digitigrado" com as explicações, uma vez as palavras linkadas é desnecessário explicar o significado, seria dispensável as explicações na minha opinião. "Na mitologia, o Cérbero é um dos mais assustadores seres e, na ficção, Pluto, Snoopy e Scooby-Doo marcaram infâncias por décadas." <-- achei a frase parcial principalmente pelos termos "um dos mais assustadores seres" e "marcaram infâncias por décadas". "Compartilha algumas doenças com o ser humano, como o resfriado, a depressão e o mal Alzheimer, bem como as características do envelhecimento, como problemas de visão e audição, artrite e mudanças de humor." <-- os gatos tb compartilham essas mesmas "características de envelhecimento", não é exclusividade nenhuma dos cães. "É quase certo que o cão originou-se do lobo cinzento ou de outra espécie de canis lupus, como o lobo asiático." <-- basta apenas do lobo, e seria de outras subespécies e não espécies, seria Canis lupus, gênero sempre começando por maiúscula. "Um cão saudável possui um total de 42 dentes" <-- acho desnecessário a palavra saudável. "Os cães, considerados os principais mamíferos domésticos" <-- carece de fontes. "Mais especificamente, sua anatomia divide-se em cinco grandes áreas: a externa, a osteologia, a artrologia, a miologia e os estudos dos órgãos internos" <-- a sua (do cão) e de qualquer outro animal pode ser dividida nessas cinco grandes áreas de estudo, fica a impressão de alguma exclusividade canina, mas é pura didática de aula de anatomia descritiva. Por enquanto é só, desculpe qualquer coisa. Abraços Burmeister (discussão) 21h17min de 30 de junho de 2010 (UTC)Responder

Adendo das sílabas: pelo google, em vários fóruns e sites, o "pessoal" anda discutindo esse tema, se são 2 ou 3 sílabas que o cão compreende, e usando isso para dar dicas para escolha do nome do cão. Burmeister (discussão) 21h45min de 30 de junho de 2010 (UTC)Responder

Cascudo editar

O cão no folclore lusófono: expressões, crendices e agouros editar

Ao contrário de Portugal, onde o cão possui imagem de fidelidade e devoção, no Brasil há uma associação de sinonímia com o diabo e a palavra cão - ao passo que cachorro se usa em camada socialmente superior.[1]

Na tradição clássica lusa quem mata um cão deve uma alma a São Lázaro. No sinete do Santo Ofício está a figura de um cão. Graças aos muçulmanos a visão sobre eles na África ganhou sentido pejorativo, como em Angola, onde a literatura oral banta figura-os como símbolos de covardia, sordidez e servilismo. Como nos Açores chama-se ao demônio de Cão-Negro e Cão-Tinhoso, aventa-se que a associação no Brasil tenha vindo com os colonos açorianos, sobretudo no século XVIII.[1]

No popular, em Roma acreditava-se que os cães viam os espíritos; quando isto ocorre na crendice brasileira, diz-se o esconjuro: "Todo o agouro para o teu couro". Acredita-se que quando uiva está a chamar desgraça para o dono, repetindo-se o mesmo agouro anterior, ou vira-se um sapato com a palmilha para o alto, fazendo assim o animal se calar. Quando o cachorro cavar a terra com o focinho para a rua, ou cava à entrada da casa acredita-se que cava a sepultura do dono; já se cava a terra com o focinho voltado para a casa é sinal de dinheiro. É sinal de azar o cão dormir com a barriga para cima, ao passo que se urinar na porta é boa sorte. Dentre as inúmeras crendices há também o cão dito "pesunho" - que possui uma unha a mais - que se crê capaz de ver e perseguir lobisomens[1]

Referências

  1. a b c verbetes cachorro e cão in: Luís da Câmara Cascudo. Dicionário do Folclore Brasileiro. s/d 10ª ed., Rio de Janeiro. [S.l.]: Ediouro. ISBN 85-00-80007-0 
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