Álvares de Azevedo por inspiração e os sertões como estrada poética. Viajante por amor, mochileiro por opção e residente no Brasil.​

​Dom de Oliveira é dos que fazem música na unha, percebendo as nuances do cotidiano, dos amores perdidos, das esperanças vãs, do ​que sobrou do ultra-romantismo. Faz poesia nos mesmos moldes, suspirando sonoridades. Letras, acordes e paisagens das viagens somam-se, formando um sertão musical de saudade e melancolia, um além-mar de poesia branda dentro de sua cabeleira. É poeta que gosta de cantar, e viajar, respirando a vida, conversando a terra.