Usuário(a):Eneida Quadros Queiroz/Testes1
Eneida Quadros Queiroz/Testes1 | |
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Instituto Brasileiro de Museus | |
Organização | |
Natureza jurídica | Autarquia federal |
Dependência | Governo Federal Ministério da Cultura |
Localização | |
Jurisdição territorial | Brasil |
Sede | Brasília, DF Rio de Janeiro, RJ |
Histórico | |
Criação | 20 de janeiro de 2009 (15 anos) |
Sítio na internet | |
Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM |
O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), órgão gestor da Política Nacional de Museus. Criado por meio da Lei nº 11.906, em 20 de janeiro de 2009, tem como um dos seus principais objetivos a promoção de programas e projetos voltados à organização, gestão e desenvolvimento dos museus.
Histórico
editarA Política Nacional de Museus (PNM), lançada em 2003, é o primeiro documento que estabelece as diretrizes conceituais do papel dos museus e do direito à memória da sociedade brasileira. Foi construída de forma democrática com a participação do setor museológico brasileiro.
Em atendimento à PNM, e como um primeiro passo de criação de um órgão específico para a gestão de políticas públicas para os museus, foi criado o Departamento de Museus (DEMU) em 2004, dentro do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
O Ibram é originário do antigo (DEMU), sendo responsável tanto pela Política Nacional de Museus quanto pela administração direta de 30 museus federais, em 10 estados da federação.
Cronologia
editarPara o desenvolvimento das políticas públicas, o Ibram também conta com a colaboração do Conselho Consultivo do Patrimônio Museológico e do Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus.
Presidentes
editarJosé do Nascimento Júnior: 08/05/2011 - 12/03/2013
Angelo Oswaldo de Araújo Santos: 09/07/2013 - 31/12/2014
Carlos Roberto Ferreira Brandão: 27/01/2015 - 20/06/2016
Marcelo Mattos Araújo: 15/09/2016 - 01/10/2018
Objetivos
editarA missão do Ibram é promover a valorização dos museus e do campo museal, a fim de garantir o direito às memórias, o respeito à diversidade e a universalidade de acesso aos bens musealizados.
Visa tornar-se referência na gestão de políticas públicas e na geração e difusão de conhecimento para o campo museal.
Nas suas ações, o Ibram sempre considera a visão museológica; o patrimônio; a diversidade; a transparência; as memórias e as identidades; a natureza educativa; a relevância social; a sustentabilidade; a acessibilidade universal e a participação.[1]
- ↑ «Mapa Estratégico do Ibram 2018-2020» (PDF). Ibram. 6 de novembro de 2018